Nos plantamos
conheci e tiva amizades com vários expoentes desta associação:
https://www.tierra.org/nos_plantamos_ante_movilizaciones_agrarias/
que mudou muito, mas ainda tem posições que me aliciam.
E esta, hem?
As dietas ao serviço das multinacionais do agro-alimentar:
nada de novo, nada que não estejamos secos de proclamar. Como local, comer de tudo na época, comer bem e conviver em torno. O slow food está aí!
Coca e cola
Há mais de 50 anos que não toco em nenhuma destas e se uma bebi (em 73) foi porque... era proibida, em Portugal!
https://www.freedomunited.org/
não percebo isto. Basta dar um bom conselho: não bebam estas porcarias!, salvo se estais de diarreia, que me dizem que serve.
Já não há palavras
Fome
A entrevista é de um conservador, no sentido clássico de termo, alguém que faz um ponto da situação mas ignora que o mundo gira e avança e há novas soluções que a FAO não equaciona, que tem que ver com a agro-ecologia e a linha da slow-food. Mas é uma entrevista que faz, algum, ponto da situação.
e refere, em linha com o meu último livro, que o açúcar é a droga que mais mata.
Vale o que vale
mas é um bom indicador:
https://www.chocolatescorecard.com/scorecards/
sobretudo para o chocolatoactivos.
Mas isto vai salvar as baleias!!!
não pensem que estou a brincar:
ou pelo menos o Monbiot já tem com que se alimentar. E os astronautas a caminho de Marte. o tal Musk....
jardins mágicos
que já foi o da Gulbenkian....
mas talvez se possa regenerar....
Um manual para conservação
mas com pouco enquadramento local:
reverdecendo
não é fácil, hoje passei pelo jardim da Gulbenkian e até chorei. Tudo ao contrário do que devia...
https://www.resurgence.org/magazine/article6267-urban-greening.html
e já aqui denunciei o mono que vão acrescentar na zona do jardim do palácio Fronteira....