Gonçalo Ribeiro Telles
Uma exposição magnífica.... e quase confidencial!:
http://signos.blogspot.com/search/label/Gon%C3%A7alo%20Ribeiro%20Telles
que está por pouco tempo mais.
Sinais
Ontem falei do meu envolvimento com as rádios. O Fernando é um velho amigo, e um antigo camarada, fomos do mesmo partido, eu era, como sempre, da minoria libertária e da comissão política e o Fernando um companheiro. Ouço logo pela manhã sempre que posso, ou:
https://www.tsf.pt/programa/
são verdadeiras crónicas do mundo e da ecologia, política e social!
Radio Movimento
tenho, muitas saudades das sessões semanais, com os meus estimados amigos José Augusto e Rui da então Radio Montemuro, 15, 20 minutos que por vezes se prolongavam e que de quando em vez eram mesmo uma hora.
É um meio que estimo, e preparava as sessões com temas e pistas.
Ontem estive uma hora nesta simpática rádio https://www.radiomovimento.pt/
e sendo que não escapo ao nuclear, lá foram mais uns episódios da estória "secreta" deste por cá, foi o lítio o tema central, em que desmontei, com total incorreçção política e muita, muita política mesmo a ideia peregrina que precisamos deste seja para uma dita transição energética, seja para o desenvolvimento. Não!E falámos de muitas outras coisas, num tempo em que continua a não existir nenhum grupo ecologista que saia do cofinamento da ciência e da técnica e reivindique um novo projecto para a sociedade e a economia, baseado numa visão socio-ambiental efectiva. Falámos dos aeroportos e da desgraça que qualquer das soluções Montijo ou Alcochete significaria e da alternativa já existente que é o novo aeroporto de Lisboa em Beja, a que só falta ligação ferroviária, e os 5 ou 6 aeroportos para lowcost (que devem acabar!) na área de Lisboa. Isso sim é política ambiental.
E não esquecemos a desgraça, a enorme desgraça que é Alqueva, o maior crime ambiental do século XX em Portugal. Agora temos, se calhar, outros na calha, ou na pista....
é política, meus car@s
Slow food
Aqui, no início de uma reflexão, essa sim crucial, que a campanha está a ser mais do mesmo e sem nos dar a mínima, a mínima mesmo oportunidade de voto:
http://signos.blogspot.com/search/label/Bookchin
para quando um sistema eleitoral que aproxime o eleitor do eleito (círculos uninominais) e dê sentido ao voto das minorias (círculo nacional de correcção, de Hondt).
Assim nem perderei tempo.....
Uma vergonha, mais
Este grupo já se tinha pronunciado em favor de um aeroporto.... no Montijo, e de outras barbaridades anti-ambientais.
Ora para que não restem dúvidas:
#Para o governante, a posição da Quercus revela o "desconhecimento total da lei nacional, europeia e uma participação no debate que desinforma em vez de esclarecer".
Caso as explorações mineiras venham a ser rejeitadas depois da avaliação de impacto ambiental, a Quercus realça que as empresas têm o direito a ser indemnizadas, mas o secretário de Estado da Energia também desmente a associação quanto a esse ponto.
"É completamente falso", garante João Galamba, que acrescenta que está escrito no contrato de concessão que "não pode haver exploração sem avaliação de impacto ambiental e sem uma declaração positiva".#
Pois ora dedicam-se a descredibilizar a oposição a estes projectos de mineração. Ignorância crassa ou ....
Ibéria
Não se falou, por entre a espuma dos dias que enche os jornais, disto:
http://signos.blogspot.com/search/label/Ib%C3%A9ria
um novo Tratado, que elimina muitos outros....e que como é habitual foi assinado à sorrelfa,
numa terra linda (Trujillo) onde nasceram alguns dos personagens mais sinistros da história universal, que até lá têm museu....
Imaginem Berlim se em vez do excepcional Museu judaica, e tantos outros, é certo.... tivesse um ao Holocausto.....
Arte, a sério
Sou de família de artistas.... e gosto muito!
https://www.theguardian.com/environment/gallery/2021/oct/31/colour-climate-crisis-in-pictures
destas notáveis composições. A terra não será triste enquanto nós, a humanidade, por cá estivermos, mas.....
Água privada?
sempre defendi que a questão da propriedade dos sistemas de tratamento e exploração da água era indiferente em termos ambientais, o que era importante era que essa, um bem público, fosse em termos de consumo adequadamente fiscalizada, e sujeita ás análises necessárias e que houvesse, como no caso da energia apoios sociais nos casos necessários.
Hoje este importante relatório de um dos nossos notáveis reforça a minha opinião, e torna essa discussão o que sempre foi, um anacronismo!
Bravo! Olé!
Filmes documentários
este ano o DocLx está em grande e com muitos docs sobre ambiente, sobretudo rios! e aborigenes.
https://doclisboa.org/2021/downloads/dl21-programa.pdf
quem estiver na zona não perca!