aqui começámos
Foi no dia 25 de Novembro de 1975. Tinha 2 opções, era um dia frio, ou ia para o Ralis, fazer não sei o quê ou ia para casa pró quentinho onde tinha um livro para ler na secretária do meu avô.
Já contei a história, o livro era este:
https://www.terrestres.org/2020/09/30/relire-lutopie-ou-la-mort/
e continuou a minha aventura, já ligado aos grupos libertários, já tendo subido as escadas do saudoso M.E.P. ainda gravitava nos entornos esquerdistas, mas nunca apreciei os totalitarismos!e nunca andei a distribuir metralhadoras à porta do Palácio Foz, como chegou a correr, algures.
O resto, vamos contando.....
Croissance....
de vez em quando venho aconselhar um dos muitos livros que vou lendo. Este faz um bom resumo, com algumas ligações novas e inesperadas.
https://www.editionsladecouverte.fr/la_croissance_verte_contre_la_nature-9782348067990
É um tijolo que vale a pena ler à lareira.Em linha contra o colapso e as falsas soluções!
Colapso ou
Completamente em linha com artigo de opinião que temos a cozinhar no Público:
aqui temos Monbiot no seu melhor (também tem do pior!)
Colapsologia
Hoje arranquei com a hipótese de alguns projectos locais....
http://signos.blogspot.com/search/label/Colapsologia
só aí se pode ainda fazer algo.....
Gazeta da Beira
Ora na Gazeta da Beira, também, me ofertam um espaço mensal, com o título A moral e a política:
Revistas
Recebo, pela mão do meu amigo J.L.A.S. o nº 445 da Futuribles, com alguns mto interessantes artigos, agora que a COP borregou, sobre prospectivas....
e penso que vinda da APREN a revista renováveis magazine com um dossier sobre o Hidrogénio, que ainda não li. Ao dispôr.
A moral e a política
Aqui:
http://signos.blogspot.com/search/label/A%20Moral%20e%20a%20Pol%C3%ADtica
para os que não tiveram acesso ao Público.
o lugar mais seguro
não é um livro mas um filme, bem construído e que relata uma, uma das muitas tragédias do produtivismo sem ética, nem princípios, do capitalismo desenfreado:
http://signos.blogspot.com/search/label/Alqueva
que me levou a Alqueva, ao G.R.T. e aos que tendo o seu nome sempre na boca continuam a fazer tudo, tudo o contrário do que ele sempre defendeu, agora o projecto para liquidar o Tejo em nome de um mirífico regadio.
Da tal bazuca, que irá dar da sustentabilidade e dar uma machada mais na árvore da vida.
A Idade produtivista
Já aqui chamei a atenção, o livro tem 1000 páginas densas, e há 8/10 dias que o estou a ler, vou conclui-lo hoje, e por isso tenho sido preguiçoso noutras leituras.
Recomendo, recomendo muito:
https://www.editionsladecouverte.fr/l_age_productiviste-9782707198921
para quem quiser ter uma visão geral da história da ecologia e do movimento. Partilho muitas/muitos dos e das referências (lamento o pequeno papel atribuído a Nicholas Georgescu-Roegen:
https://www.hup.harvard.edu/catalog.php?isbn=9780674281653
que considero valer mais que 2 páginas).... Também faltam outros do meu "altar" mas é uma Bíblia, fantástica.i
Todo lo que era sólido
Ao ler mais um excelente livro de Muñoz Molina (um diário do, com/sem o COVID):
http://signos.blogspot.com/search/label/Mu%C3%B1oz%20Molina
que aconselho com o maior entusiasmo (animalistas não irão gostar) e recordei um excepcional livro dele sobre a corrupção do sistema político:
https://www.planetadelivros.com.br/livro-todo-lo-que-era-solido/91479
que cabe que nem uma meia feita à medida ao nosso, embora seja sobre España, e que considero na linha de alguns textos de Italo Calvino sobre a vida municipal.
Agora que já votámos, alguns poucos é certo, que o sistema é um absurdo (um abraço ao José Macário que reagiu; na linha do que refiro no meu livro; contra a falsidade democrática!), totalmente infuncional.
Vamos ver como vão funcionar os executivos, tantos, tantos ao tem-te não te caias.....