Filmes e burros
no planalto mirandês:
quem possa....
Importante não esquecer
que há quem lute pela vida, contra o genocídio e o aniquilamento da humanidade:
https://www.rawa.ps/updates/june2024
do Movimento Judeu pela Paz (J.V.P.)
e se a nossa voz nos dói, melhor, muito melhor porque não nos calamos.Recordemos:
“Primeiro eles vieram buscar os socialistas, e eu fiquei calado — porque não era socialista.
Então, vieram buscar os sindicalistas, e eu fiquei calado — porque não era sindicalista.
Em seguida, vieram buscar os judeus, e eu fiquei calado — porque não era judeu.
Foi então que eles vieram me buscar, e já não havia mais ninguém para me defender."
de Martin Niemöller
Guerra
Uma opinião em relação à qual tenho muitas dúvidas, parece um pouco um totobola:
https://thebulletin.org/2024/1
Palestina, Direitos
Aqui a posição da Amnistia Internacional:
que houve tempos em que se ouvia também em Portugal
Guerra é morte!
Este é um artigo sobre o qual tenho algumas dúvidas, mas que aponta certeiro:
https://www.elsaltodiario.com/
Ler, ler sempre, enquanto esperamos
No último livro de contos (excelente) de Luísa Costa Gomes um deles titula-se A Ditadura do Proletariado.
Enquanto espero entrar nesse transe vou lendo e escrevendo:
http://signos.blogspot.com/search/label/Conrad
este é um autor de referência e dos nossos. A finura dos retratos, a densidade das tramas e o envolvimento.
António Chamizo III e seguintes
Dada a especificidade decidimos publicar as restantes partes da entrevista de António Chamizo que aqui publicámos a I e II no:
http://signos.blogspot.com/search/label/Chamizo
e muito mais.
Bataille
Outro que recomendo:
Pena de Morte
Ainda sou do tempo em que na Amnistia Internacional se discutia (e até provocou saídas! e cisões) se a A.I. devia ou não ser contra a pena de morte. Foi nos anos 70. Houve depois outros momentos de ruptura, quando da defesa de direitos da identidade sexual e antes quando de defesa do meu "corpo os meus direitos". Participei desses. E hoje o direito à eutanásia.
Aqui:
https://www.dn.pt/7460682275/a-morte-em-vida-do-senhor-hakamada/
um texto que aborda um dos aspectos das nossas razões. Mas a questão fundamental não é essa. O homem não é Deus, não é omnisciente, nem prepotente/absoluto como esse seja qual seja.
O erro judicial é, sempre, uma hipótese.
Livros, muitos livros, em festa
Lembro conversas com o Zé Pinho ainda antes do 1º Folio, e da ida dele com uma vereadora de Óbidos ao Brasil ao festival de Paraty. Lembro também conversas sobre a cidade dos livros em Espanha: Urueña, e sobre tantas bibliotecas por aí. Que saudades do seu riso, disposição e, sempre, sempre, iniciativas. E também a chama do João Paulo Cotrim, aqui.
https://foliofestival.com/programa/
não sei se poderei aqui estar mas aconselho, e aqui fica o programa.