Esta é dedicada
às meninas contra o clima e a favor da nuclear, que não sabem o que dizem:
https://www.sortirdunucleaire.org/Petition-Le-nucleaire-un-danger-pour-l-eau
é que não sabem mesmo.
E para que as nossas não sigam pelo mesmo caminho:
https://boutique.sortirdunucleaire.org/index.php
um livrinho, já aqui mencionado, que se lhes pode oferecer.....
Fotos
Ver momentos, captar momentos, como não recordar o nosso querido Rui (Cunha!) e continuar a sua vida, pensando o instante:
Hidrógeneo
continuo como S. Tomé
https://jornaleconomico.pt/not
e a olhar os investimentos no ar, no ar mesmo.
o fim não é o fim
Garoña encerrada isto não chega ao fim....
nunca mais. E quem paga é....
Poucas
notícias, os colaboradores estão em férias ou, ou, e eu próprio tenho estado retirado a acabar a escrita, que está a entrar, quase a entrar em revisões.
Também é a estação em que debaixo do tapete está a verdade, revolucionária ou não.
a edição, ao a edição
é claro que o título está completamente errado. Mesmo, mesmo que essa empresa conseguisse algum objectivo nunca, nunca, nunca seria minimamente sustentável.
Eu nem lhe toco e fico admirado por ver jovens activistas climáticos beberem-na e se calhar são a favor da nuclear também, como as amigas da Greta.... e ela própria que agora querem dar lições à Greenpeace! do alto das suas grifes e talvez coladas ao chão.
https://www.commondreams.org/opinion/coca-cola-fails-sustainability-goals
pois este titular é um erro total.
chamemos os bois pelos nomes
isto é o produtivismo no seu esplendor:
https://www.commondreams.org/news/pollution-life-expectancy
e nada mais.
Intensivismo
Envia-nos o nosso amigo e colaborador Fernando S. Pessoa uma nota a propósito da notícia de ontem sobre o mar de Aral. A transcrevemos parcialmente:
"É impressionante os milhares de solos desertificados que deixaram sem modo de vida milhares de camponeses, e as carcaças de navios a apodrecer nas margens secas do mar. Tudo obra dos grandes engenheiros agrónomos produtivistas soviéticos, que desviaram os rios que afluíam ao Mar de Aral, para irrigarem milhares de ha de algodão; quando deixou de produzir...foram-se embora. É um pouco como os regadios intensivos do nosso sul português, quando o lucro deixar de interessar ao capital investido, larga e vão para outro lado..."
Recordo quando andámos com G.R.T. a procurar e apresentar alternativas a este produtivismo sem sentido que matou, matou mesmo dezenas de habitantes da região, e a desertificou completamente. Hoje os solos quase não existem, camponeses não há (há, sim, umas centenas de vietnamitas....) a água suja (cheia de contaminantes) continua a ser desperdiçada a esmo, e as monoculturas esgotam o espaço. Mas os média da hegemonia e os seus escribas (eu fui censurado num jornal pago pela EDIA, por ousar criticar o empreendimento sem fim, o Diário do Alentejo) continuam a publicar páginas em louvores...... sem contraditório, como é aliás hábito generalizado.
Mais, mais, mais
devo dizer que é o discurso que mais, mesmo mais se faz saltar a tampa:
venha de onde venha. E este mais aeroportos, mais turismo, mais destruição tem a mesma base da hidra, que estará em livro em breve.
Contra todos os mais.
nada de novo
Já conhecemos há muito as posições dos P.C.s de apoio ao produtivismo, que entre nós também é dominante e até numa simpática revista ecosocialista que dá voz a produtivistas/nuclearistas e da qual me desliguei.
Esta abaixo, só peca por tardia, está em linha com o estertor da nuclear e o produtivismo a ela associado que compra tudo o que pode. Estes já estavam na algibeira. As meninas contra o clima também era esperado. Outros é por falta de política e ecologia.
https://reporterre.net/A-cause-du-nucleaire-la-CGT-quitte-l-alliance-avec-les-ecologistes
temos que manter a cabeça fria e os pés quentes e continuar a caminhar. Até as pedras falarem.