estórias
dos povos e do rolo compressor contra tudo e todos:
por todo o lado.
hallo, hallo!
quem, quem é que poderá trazer-nos este filme?:
quem é que pode romper o bloqueio da hegemonia dos junk filmes?
Mochos
deixam-me feliz:
https://www.theguardian.com/us-news/2023/jan/12/california-suburb-rare-snowy-owl-migration
e são tão bonitos.
nada vence o Sol
é claro que recordo um conto persa em que tudo vence tudo num círculo infinito, mas no caso estamos a falar de outras realidades, mesmo:
https://reporterre.net/Face-au-solaire-le-nucleaire-est-une-energie-perimee
este é óbvio, só os do ganhócio é que continuam a atirar perdigotos.
Outro Eloy!
que não deixa as palavras cairem:
https://amazonia.org.br/demarcacoes-de-terras-indigenas-e-prioridade-no-atual-governo-federal-entrevista-especial-com-eloy-terena/
e nos aponta.
uns verdadeiros aldrabões
a jogarem com cartas viciadas, trunfos na manga e outras manigâncias:
mas porque será que já nem ficamos admirados?
agora que descobriram que
as plantas são inteligentes já há quem se recuse comê-las.... O Monbiot já defende a alimentação química.....
Mas para defender a vida é preciso integrar nesta a humanidade:
sem esta a vida é uma palavra de ordem, como aquela zen: "Matem o Buda!", um disparate que ninguém poderia tentar explicar.
agro-tóxicos
dos maiores inimigos da vida, com a desculpa esfarrapada que dão alimento ao planeta só nos dão veneno e lucro para os mesmos de sempre:
aqui, aqui ou acolá.
hoje menos
Estamos, novamente em viagem (a Espanha) e portanto este número é feito a.s.a.p., com menos notícias.