Comboios
De um dos bons jornalistas de comboios, Carlos Cipriano, tem o Público ontem um artigo de síntese sobre a situação ferroviária nacional, no interface ibérico, e também europeia.
A situação nacional não é melhor, linhas sem electrificação, carruagens degradadas, linha idem, a falta de uma ideia global, miserabilismo de investimentos (onde anda a bazuca? para os aviõezinhos?), horários desconexos, sistemas informáticos inexistentes, falta de formação de quadros, inexistência de manutenção, em resumo nada, nada de bom se anuncia, e tenho que referir, do meu ponto de vista, mais um incompetente a gerir este dossier, o tal ministro dos aviões.
Auto-estradismo, aviãozismo são a estratégia.E nada, no horizonte, nos anuncia a mínima alteração. Vamos de mal a pior.
a 2º lei de Murphy
ou talvez a 3ª:
Se existe alguma possibilidade de diversas coisas correrem mal, aquela que causar maior dano será precisamente a que correrá mal.
ora vejam:
nem mais.
escamoteada, como habitual
a tradução pode ter erros:
https://newsbeezer.com/
mas o erro de base é desta tecnologia.
Incidente nuclear
pois, aconteceu numa zona fora da área de produção radio-isotópica, mas podia ter sido noutra zona e então os mortos e feridos seriam doutra contagem. Ainda esta semana referi na Rádio Movimento os números de Chernobyl, que se estimam para cima de 100.000 (cem mil mortos) e seguem.
Imoral
Julgo que esta já foi aqui divulgada, mas um dos nossos colaboradores me envia, e vale sempre a pena:
a hipocrisia é a base do empresariado, de muito dele, e da política, quase toda.
Lixos e lixos
No meu artigo de Dezembro na Gazeta da Beira, penso que já não infringindo a clausula, de confidencialidade conto estórias aterradoras, poltergeist, da zona da Expo 98.
Aqui, nem sequer chega lá:
https://www.theguardian.com/commentisfree/2021/nov/24/waste-dumping-uk-environment
o nosso Monbiot, que, quando não fala de nuclear, é 100%
Colapso, colapso, colapso
o nosso artigo (meu e do Pedro Soares) tem sido muito difundido, em diversos blogs!
E em linha com esse:
https://globalchallenges.org/global-risks/ecological-collapse/
nada, nada poderá continuar como antes, E eles insistem em bazucar-nos!
Sinais
Ontem falei do meu envolvimento com as rádios. O Fernando é um velho amigo, e um antigo camarada, fomos do mesmo partido, eu era, como sempre, da minoria libertária e da comissão política e o Fernando um companheiro. Ouço logo pela manhã sempre que posso, ou:
https://www.tsf.pt/programa/
são verdadeiras crónicas do mundo e da ecologia, política e social!
este é excelente para dar na carola
dos negacionistas, sempre descrentes da realidade, da ciência, do bom senso, dos factos:
mesmo quando nos entram pela casa, pela Terra dentro.
aqui começámos
Foi no dia 25 de Novembro de 1975. Tinha 2 opções, era um dia frio, ou ia para o Ralis, fazer não sei o quê ou ia para casa pró quentinho onde tinha um livro para ler na secretária do meu avô.
Já contei a história, o livro era este:
https://www.terrestres.org/2020/09/30/relire-lutopie-ou-la-mort/
e continuou a minha aventura, já ligado aos grupos libertários, já tendo subido as escadas do saudoso M.E.P. ainda gravitava nos entornos esquerdistas, mas nunca apreciei os totalitarismos!e nunca andei a distribuir metralhadoras à porta do Palácio Foz, como chegou a correr, algures.
O resto, vamos contando.....