e estamo-nos nas tintas?
é o que parece....
https://amazonia.org.br/meta-de-paris-pode-ser-perdida-em-5-anos-diz-onu/
só existe mais guerra, mais guerra, mais guerra. E a Terra?
isto é que é!
a verdadeira regionalização que defendemos!
https://jornalsabores.com/mais-uma-bio-regiao-para-portugal/
organização do território na lógicas das suas ancestralidades e produções, sem mais orgãos nem burocracias.
o turismo contra os povos
e contra a sustentabilidade, por lá, por acolá e por acá!
mais uma indústria que se transformou numa praga, que vai alastrando.
Sal a sal.....
defendemos os nossos valores:
https://jornalsabores.com/conheca-o-alimento-sal-de-rio-maior/
nesta zona visitei há tempos um resíduo de arquelogia industrial que seria importante preservar, a fábrica de briquetes do Espadanal....
A não violência resposta à guerra!
A não violência resposta política e social à guerra, às guerras.
Não há guerras justas!
A não violência carece ser explicada e urge ser compreendida, como recurso que se articula em torno da palavra e dos nossos corpos e que é intransigente na defesa do direito e da autonomia e das liberdades públicas.
Os resistentes à guerra, também portugueses tem muita história, que se articula também com a resistência à guerra colonial, que passa pelas lutas contra o SMO e claro antes pela objecção de consciência. Que passa pela oposição à cultura de guerra que entre nós sempre foi patrocinada por quem só se opunha às armas de um dos lados e que hoje continua a procurar álibis para tomar o partido errado, o da continuação da guerra e que nos tinha atravessados*.
A nossa resistência à guerra sempre foi articulada com conceitos de defesa da vida e do ambiente, com lógicas de conservação da natureza e recursos, que são destruídos pelas máquinas militares e as indústrias que lhe estão por traz, em qualquer das suas formas. Recordemos que os piores pesticidas, os mais tenebrosos químicos foram testados em guerras e de igual forma a nuclear civil é um fruto, contaminado da nuclear militar, hoje infelizmente disseminada por todo o mundo que sofre as consequências das emissões radioactivas.
Infelizmente os média, na sua lógica de venda de um produto, e pensando que a opinião publicada ou difundida é a que interessa ao público, que numa lógica de pescadinha de rabo na boca segue essa lógica e a continua, não encontra espaço para discursos alternativos que geram humanidade.
Continuamos a desenvolver informação do mais, mais armas, mais combates, mais mortes, mais carnificinas, mais feridos, mais armas. Um ciclo vicioso que tem que ser rompido com novos recursos, a não violência é o caminho para acabar com a guerra, a não violência e a resistência civil nesse âmbito é fundamental para alterar os paradigmas dominantes. Se começarmos a falar disso, de exemplos históricos, mas também de tantos, tantos outros de actualidade, que todos os dias estão a ocorrer.
Na Rússia, na Ucrânia, em todo o mundo somos muitos, que de formas diversas dizemos não à guerra e propomos outra coisa. E iremos romper o silêncio.
* Os resistentes à guerra também têm sido os principais resistentes ao discurso do contra “esta” guerra, em nome de outra coisa, patrocinado por um dos lados da mesma.
água a aquecer
mas não é pela fissão....
https://www.montelnews.com/news/1319346/edf-warns-of-nuclear-output-curbs-on-30c-hot-spell
esta aquece contra.....e o futuro é imparável.....
Bazuca
para isto deveria estar apontada:
http://www.construcaomagazine.pt/energuia/energuia-2022/
e para geotermia passiva e para paineis nos telhados e para novos sistemas de isolamento, e para comunidades de energia, em vez do metano a 3 ou 5 metros......e mais despesas para a guerra.
isto está a aquecer mais rápido
do que previsto.....
e só se fala ao lado....
salinização
tendo em conta que todo o ciclo hidrológico assenta na evaporação e precipitação....
https://www.nature.com/articles/s41598-022-10265-1
The water cycle is expected to intensify in a global warming context according to the Clausius–Clapeyron (CC) relation, which states that the saturation of the water vapor pressure increases at a rate of 7% per degree Celsius of warming
isto é mais importante que.....
Se queres a paz
luta pela paz e não faças a guerra.
A melhor fonte de dados, ou melhor a melhor recolha de dados sobre as despesas e outras coisas com armamento:
conheci gente deste Instituto nos anos 80 numa reunião em Perugia do EuropeanNuclearDisarmemment, que falta faz.....