Guerra é guerra
a guerra continua e como referi na rádio, e com perguntas difíceis, só a não violência e a resistência civil me parecem ser opção contra a destruição que continuará com esta lógica. Até.....
Mas como refere o meu velho amigo e camarada Pedro Caldeira Rodrigues no excelente #Jornalismo e Jornalistas# , que enviarei a quem solicitar estamos imersos no pensamento único (já viram ou ouviram alguém defender a não violência, a desobediência civil e a resistência passiva nalgum lado e os há até com jornais e tomadas de posição!) que ainda por cima é totalmente manipulado pelos interesses económicos e por lógicas geo-políticas.
Cada morto, cada ferido não tem pátria, não tem lado e o clima é o principal estrago desta guerra (não esquecemos que a produção e destruição de armas não conta para as emissões!).
E para não falar com os ignorantes até ecologistas a favor da guerra e da nuclear que dominam ( claro com a mão que sabemos) os orgãos de comunicação.
Recomendo a excelente entrevista de PCR , que não é um pacifista mas mostra-se à altura do grande jornalismo.
insectos...e pragas....
que não o são.....
https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/mar/04/pests-gardeners-rethink-slugs-snails-greenfly
devemos cuidá-los senão o insectageddon dará cabo de nosotros.
mais custos e mais tempos
na rádio voltaram a perguntar-me pela barateza destas.... sobre os prazos também....
pois mais guito e mais demoras....
E nem de propósito:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1040619022000483
OBRIGADÃO!, H.B.
Renováveis Magazine
Agradeço, penso que à própria que teve a amabilidade de me enviar o número 49 que muito apreciei.
Por entre muita publicidade, mas adequada desde logo, e artigos nessa linha, tem alguns excelentes artigos, com informação absolutamente pertinente sobre esta área fundamental.
Quem quiser terei todo o gosto em enviar.
cont. União Pacifista
We condemn the practice of forcing civilians to conduct military service, to perform military tasks and to support the army against the will of peaceful people in Russia and Ukraine. We insist that such practices, especially during hostilities, grossly violate the principle of distinction between militaries and civilians in international humanitarian law. Any forms of contempt for the human right to conscientious objection to military service are unacceptable.
We condemn all military support provided by Russia and NATO countries for militant radicals in Ukraine provoking further escalation of the military conflict.
We call on all peace-loving people in Ukraine and around the world to remain peace-loving people in all circumstances and to help others to be peace-loving people, to collect and disseminate knowledge about peaceful and nonviolent way of life, to tell the truth that unites peace-loving people, to resist evil and injustice without violence, and debunk myths about necessary, beneficial, inevitable, and just war. We don’t call for any particular action now to ensure that peace plans will not be targeted by hatred and attacks of militarists, but we are confident that pacifists of the world have a good imagination and experience of practical realization of their best dreams. Our actions should be guided by hope for a peaceful and happy future, and not by fears. Let our peace work bring closer the future from dreams.
War is a crime against humanity. Therefore, we are determined not to support any kind of war and to strive for the removal of all causes of war.”
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não. Logo irei, novamente estar na rádio....
https://mobilized.news/ecodefense-hero-vladamir-slivyak/
e claro resistirei.....
outra.....
que serão cada vez, cada vez mais frequentes....
https://actu.fr/auvergne-rhone
e poderão ser mais, muito mais graves.....
Resistimos à guerra
As televisões na mãos do Grande Irmão só nos dão guerra e mais guerra e nem uma palavra sobre quem é contra (os que são contra mas a favor de um dos lados não contam), quem é contra mesmo a guerra.
Os jornais ou também estão nas mãos desse ou sob capa de independência são a voz do dono, mesmo quando abrem simulacros de dissidência.
A guerra é mesmo a guerra e é essa que mexe o crescimento, a publicidade desse, a lógica desapiedada do consumismo, e claro da guerra toda.
Há, também em Portugal, e só por estarmos proscritos pelo tal Irmão totalitário é que quase ninguém ainda nos ouve. Mas por aqui, por ali e acolá, seja num jornal regional, seja nalguma revista, seja na rádio (logo!) vamos dando voz á não violência. Anexo uma excelente iniciativa de um emérito dos nossos. Com o meu total apoio.
União Pacifista
“War is a crime against humanity” The voice of Ukrainian Pacifists
On April 17, 2022 (the Easter Sunday in Western Europe), Ukrainian pacifists adopted a statement reproduced here, together with an interview with Yurii Sheliazhenko, executive secretary of the movement.
“Ukrainian Pacifist Movement is gravely concerned about the active burning of bridges for a peaceful resolution of conflict between Russia and Ukraine on both sides and signals of intentions to continue the bloodshed indefinitely to achieve some sovereign ambitions.
We condemn the Russian decision to invade Ukraine on 24 February 2022, which led to a fatal escalation and thousands of deaths, reiterating our condemnation of the reciprocal violations of the ceasefire envisaged in Minsk agreements by Russian and Ukrainian combatants in Donbas prior to the escalation of Russian aggression.
We condemn the mutual labeling of parties to the conflict as Nazi-alike enemies and war criminals, stuffed into legislation, reinforced by the official propaganda of extreme and irreconcilable hostility. We believe that the law should build peace, not incite war; and history should give us examples how people can return to peaceful life, not excuses for continuing the war. We insist that accountability for crimes must be established by an independent and competent judicial body in due process of law, in result of unbiased and impartial investigation, especially in the most serious crimes, such as genocide. We emphasize that the tragic consequences of military brutality must not be used to incite hatred and justify new atrocities, on the contrary, such tragedies should cool the fighting spirit and encourage a persistent search for the most bloodless ways to end the war.
We condemn military actions on both sides, the hostilities which harm civilians. We insist that all shooting should be stopped, all sides should honor the memory of killed people and, after due grief, calmly and honestly commit to peace talks.
We condemn statements on the Russian side about the intention to achieve certain goals by military means if they cannot be achieved through negotiations.
We condemn statements on the Ukrainian side that continuation of peace talks depends on winning the best negotiating positions at the battlefield.
We condemn the unwillingness of both sides to cease fire during the peace talks.
cont....
Uranio
pois é.... é preciso.... e,
vamos mas é fechá-las!