Delírios, delírios
que nos podem cair nas cabeças:
e é claro que feito em cima do joelho....e por cabeças ocas, que só pensam no guito.
mais anedotas
num livro que recomendo, sem a mínima reserva de Naomi Klein #Climate Change# (traduzido) ela desmascara várias destas brincadeiras com o clima, para servir rentabilização financeira e semear ilusões.
Engraçada
embora de duvidosa eficácia, mas talvez no futuro:
https://www.portal-energia.com/turbina-de-energia-das-mares/
vale a pena tentar.
Caça e natureza
Entre outras coisas revi e pósfaciei este útil livro de Mário Fialho:
que me veiu à memória com este comunicado, de que louvo o português antigo, numa versão moderna de galego:
Visões
recebo o pedido para assinar pelo encerramento das granjas destas "pestes".
E matá-las, todas, que é a única solução!
é que não há mais nada a fazer. Libertá-los? nem pensar! Dá-los para adopção? Impossível!
Incinerá-los, pois então, e os custos a serem imputados a quem as tem e/ou a quem as autorizou ( a maioria estão ilegais!).
Nota: sei que temos entre os inscritos alguns animalistas que poderão sentir-se. Que proponham uma solução diferente (com algum racional!) e a divulgarei.
Morcego tom de ourangutang
uma nova descoberta:
https://www.nytimes.com/2021/01/13/science/new-bat-species.html
num jornal que vale, muito, a pena ler!
Carlos Antunes In Memorium
Tínhamos uma relação cordial, no meu blog conto a divertida última vez que nos cruzámos e almoçámos. Não o trago aqui pelo anti-fascismo e papel notável que teve na resistência, embora ache que a ecologia política deva ser a defesa intransigente da democracia política, assim como anti-racismo e feminismo que ele teorizou num livro de referência "Ecosocialismo" julgo que com a Isabel do Carmo.
Deixa um espaço e uma memória inolvidável, também para todos os que defendem uma ecologia política, mesmo que com dúvidas sobre o conceito do livro dele, com muitas convergências e, claro, divergências, também.
Bernard Laponche
Dá-nos uma entrevista notável, em linha com o Bernard que foi meu professor (em 1986, ano em que Chernobyl caíu na cabeça do professor da nuclear, que alguns dias antes tinha dito... que aquilo nunca, nunca poderia acontecer.... depois queria chumbar-me.....) no Mestrado de Economia de Energia, e que acompanhei no Encontro de Paris sobre a nuclear há 4 ou 5 anos, com muito prazer.Obrigado ao meu velho amigo C.P. que me disponibiliza no anexo que envio!
As nucleares a continuarem são um risco, enorme, enorme. Ou melhor ainda maior.