os dupontd
e nem se pode dizer que são as duas faces da mesma moeda:
mas é um problema....
pornografia à descarada
abjecta, Onde começam os interesse privado e onde está o Estado? Onde?
é assim a indústria da nuclear. Cuidado.
Sendo que o caso françês é sintomático:
https://www.sortirdunucleaire.org/Construction-de-nouveaux-reacteurs-EPR-meprisant
c'est la grandeur de la France, tudo é Estado.
Solares
Pois esta, pode ser uma via interessante:
www.larazon.es/lr-content/
tenho visto algum gado, como aqui se refere, articulado com solares, em Portugal e Espanha, e também colmeias!
E como me comenta o meu querido amigo Chema:
taxonomia
vai ser muito importante na COP 26, este relatório que ainda, julgo, não é posição oficial da UE, o 2020/852.
Recebo um parecer sobre este, oriunda do governo da Austria:
#There is good reason to consider that, at least at the present stage of the Commission’s analysis, the inclusion of nuclear power in the taxonomy would amount to manifest errors of assessment. Our assessment in the foregoing has revealed several aspects where the Commission’s analysis appears incomplete or insufficient or the evidence relied on seems not sufficiently reliable to justify the conclusion that nuclear power contributes substantially to climate change mitigation and does not cause significant harm within the meaning of the TR.#
assim ficamos. Que pena, que pena mesmo que não se ouça nem ai nem ui do nosso ministro!
Quem quiser qualquer do 2 documentos.....
um mimo de demagogia
um mimo mesmo:
https://www.iaea.org/newscenter/multimedia/videos/iaea-general-conference-2021-concludes
não percam para verem como se manipula uma tecnologia. A tecnologia da chaleira!
agora chantagem
pois, já aqui tinhamos tomado posição, nesta linha:
Areia
tempestades dessa, de que não estamos por cá distantes, em SP podem ser catastróficas, quem conhece a sua densidade urbana e falta de vias de escoamento imagina!
aqui ainda foram só arredores.....que se espalham.
Chaleiras
Já aqui trouxe este artigo no original, mas agora em brasileiro, com um texto introdutório do nosso amigo Chico Whitaker:
#
"Os recordes de falhas na energia nuclear" – Linda Gunter
Tem informações concretas sobre a realidade do nuclear nos Estados Unidos, um dos países que têm, em seu território, mais chaleiras radioativas para produzir a eletricidade, e onde, de fato, essa opção energética está em franco declínio.
As informações trazidas no texto são um real “contraponto” às inverdades que os promotores do nuclear difundem no Brasil, ao dizerem que a opção nuclear está em expansão no mundo.
Ele apresenta o que aconteceu com várias centrais nucleares dos EEUU como, entre outras, a de Watts Bar, no Tennessee – que levou 42 anos para ser construída e ser colocada em operação um ano depois, e com a de Bellefonte, no Alabama, que foi posta à venda 47 anos depois de ser iniciada sua construção, que consumiu 5,8 bilhões de dólares.
E cita um artigo que diz que a tecnologia dessas centrais é a forma de ferver água mais cara que já foi concebida, e que seu projeto não é realmente confiável quanto ao que elas vão custar e quanto ao tempo que vai tomar sua construção.
Está disponivel em https://senospermitemsonhar.
ineficiência
São eles que o dizem, até parece que vemos as orelhas da senhora ora Antunes e os seus regadios, tontos.
https://www.eca.europa.eu/Lists/ECADocuments/SR21_20/SR_CAP-and-water_ES.pdf
a economia e a sustentabilidade agrícola não passam pela senhora, um ministério inútil, com uma gestão inexistente e propostas absurdas.
Quantas vezes recordo conversas com Francisco Sousa Tavares, que tinha o sonho de ocupar esse no Terreiro do Paço, mas para lhe dar uma grande volta!
Prémios
Houve tempos em que difundíamos e aqui e ali era publicado um resumo destes importantes prémios:
hoje vivemos mergulhados em soundbytes, seja isso o que seja é fruto de jornalismo acéfalo, normalmente de locutores televisivos, redes sociais e manhas várias.
Nos últimos dias comprei um ou outro jornal, notícias falsas e mentirosas nem sequer são desmentidas ou ressalvadas no dia seguinte. Fantástico.
Aqui vamos continuando a seleccionar e servir o útil e necessário.