Pinças, pinças....
têm que se usar para ler este artigo, que vem de um dos maiores poluidores mundiais, uma das 7 "irmãs":
que agora, faz de conta que investe em renováveis....e em carrinhos....
mas o que conta, o que deveria contar, é, seria qual a quantidade (%) que esse aumento X 3 significou de redução dos combustíveis fósseis.
Isto pode nem significar nada, ou melhor como costumo dizer uma mão cheia disso e outra cheia de coisa nenhuma.....
Ainda sobre a Greta
que foi mal, muito mal aconselhada, ou....
https://multimedia.ademe.fr/infographies/infographie-mode-qqf/
a moda e a publicidade com esta articulada são factores muito significativos das emissões.... ora....quem não quer ser capuchinho vermelho não lhe veste a capa.
É claro que não deixa de ter feito um trabalho notável.....
Esta enviou-me o L.S. e é mais um trabalho de alto nível da ADEME
Baleias azuis
Por aqui também começámos, nós, com os barcos da Greenpeace, e também com o Sea Shepard, e em derrotas de referência,como numa Assembleia Geral da LPN, ou vitórias de excelência como na IWC (Internacional Whaling Commission) com uma moção derrotada ou uma ideia que fez sucesso....
Nos Açores eram os Cachalotes (os Moby Dicks) que eram mortos, hoje são um ex-libris (atenção não exagerar nas vistas) tantos esses mamíferos como as fábricas e locais onde eram processados....
Mas com a diminuição de alimento nos mares e o aumento de poluição e as alterações nas correntes e o capitão Ahad acaba por ganhar...
devagarinho
vamos voltar.
Talvez neste mês de Setembro sem aguentar a edição diária, 5 dias por semana. Agradeço as muitas mensagens e os votos ou manifestações por este intervalo, que me foi custoso, continuei a receber notícias e ....
Iniciámos colaboração com alguns jornais regionais e iremos tentar continuar também nalguns nacionais a partir de Setembro. Também temos projectos para o éter.
Continuarei em recuperação, uns dias a Sul e outros irei a termas, que deveriam ter mais apoio do Estado que ainda não percebeu o valor inestimável desse património para a saúde e o ambiente,
e não deixaremos de dar apoio a alguns amigos, e inscritos no O.I.E. na disputa autárquica (dia 8 estaremos na Feira do Livro em Lisboa para assinar e falar sobre o Clientelismo, a história do nosso sistema municipal e proposta para o reformular, com o meu velho amigo Tomás Albuquerque), que sabem que seja em que partido ou outra entidade (coligação ou como independentes) estejam, sabem que o que conta é o sentimento e a partilha de convicções!Aí estamos, juntos.
Comemoraremos o 3º aniversário do O.I.E. dia 17 de Setembro e teremos mais novidades.....
e outras noses
Isto não está nada bem....
e não vai melhorar, não irá,melhorar mesmo, e não é preciso ir ao bruxo.
La Bombe
Este é um livro excepcional:
http://signos.blogspot.com/search/label/La%20Bombe
que mostra que a moral e a política estão, quase sempre, de costas voltadas. Este é sobre a enorme, enorme hipocrisia e mentiras descaradas relacionadas com a nuclear, na vertente militar, mas igual na civil, seja na mineração seja nas centrais, sendo que nos hospitais já são tomadas todas, quase todas as precauções.
Resíduos
que não sei porquê me lembrou esta:
https://www.youtube.com/watch?v=99WQ8cRKa8g
com o tempo que passa vamos aguentando tudo...
varinha mágica ou...
ou não e antes mais do mesmo ou pior.....
https://www.theguardian.com/environment/2021/aug/20/electric-car-batteries-what-happens-to-them
é um boa discussão, mas por aqui se separam, também algumas águas, e lítios e outras coisas.
Comboios e alteração dos paradigmas são fundamentais, sejam dirigíveis, sejam novas formas de transporte em processo de ID&D
A moral e a política
Aqui:
https://www.publico.pt/2021/08
ou aqui, desdobrado:
http://signos.blogspot.com/search/label/A%20Moral%20e%20a%20Pol%C3%ADtica
e ver nota abaixo.
Explicação
Têm sido tempos diíiceis, antes da pandemia (4 anos antes) profissionalmente mandei à fava a administração, a nova, de empresas de renováveis para as quais trabalhava há mais de 15 anos por no quadro dessa mudança terem mandado pelos ares, talvez levada pelos ventos a responsabilidade social e o apoio à educação ambiental, que eu e outros íamos protagonizando para essas e embora, eu e colaborares meus tenhamos tido um ou outro trabalho nessa área a desolação foi aumentando.
Também a destruição das organizações ambientais foi motivo de depressão, embora se salve aqui e ali, nomeadamente os "Zero,s", destruição essa sem remédio e julgo que irreversível embora haja por aí muitos a fazer de conta ressuscitados, Essa destruição motivada por motivos na linha que exponho no artigo de opinião, protagonistas balofos, erros de estratégia com motivos óbvios, ressentimentos abstrusos e falta de formação ou de visão política. Tenho que deixar de fora muitos, muitos movimentos locais ou regionais (como a Campo Aberto) que se esforçam por manter a dignidade e coerência, e que têm tido sucessos exemplares.
Depois de a partir do inicio da COVID me ter só remetido a uns artigos e colaborações dispersas fui atingido com gravidade, não por esse em si mas pelas sequelas. Estive a beirar a passagem devido a uma trombo-embolia, que conto noutro local, e o espírito tem acompanhado o cansaço do corpo.
Num momento de completa opacidade pessoal tive que parar e tenho lido, pois quê mais, e passeado, pois então, e meditado, claro. Vou acabar o mês no Algarve a dourar e caminhar, mas voltaremos em breve, os colaboradores têm sido incansáveis e pressionam para o regresso.
Irei também para um balneário, ou a águas como dizemos por acá, em Setembro para escapar ou não à vozearia sem nexo nem propostas sérias que será eleitoral. Mas no dia 8 ou 9 de Setembro estarei com o meu amigo T. Albuquerque na feira do Livro em Lisboa para falar e assinar o nosso livro sobre autarquias locais, os munícipios desde a sua fundação até hoje!
https://www.wook.pt/livro/o-clientelismo-tomaz-albuquerque/17224553
E comecei a esboçar um livro sobre a verdadeira história da ecologia política em Portugal e um pouco pelo mundo, que se houver engenho e arte e as memórias ajudarem estará presente para o ano....
Até breve.
António Eloy
O artigo que saíu no online do Público será repicado em diversos jornais locais e blogs, sem qualquer fantasma de concorrência. Iremos (eu e também outros colaboradores do Observatório) iniciar a publicação regular em papel nalguns jornais regionais, com regularidade, e quem sabe....
#Nunca me esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão fatigadas
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha uma pedra#
C.D.A.