Onde andam os liberais?
Não sei se esta notícia vai aberta:
Mas recordem o que referi aqui nas últimas (1417):
https://financialpost.com/pmn/business-pmn/edf-chief-says-french-solar-power-subsidies-need-scrutiny
“The comments will fuel controversy among nuclear and renewable opponents as EDF seeks financial backing from the government for the construction of six new atomic plants, which may cost €67.4 billion. However, the lack of a clear parliamentary majority that emerged from legislative elections raises questions about France’s future energy policy, including support for nuclear projects in the near term“
Inacreditável, pedem “esmola avantajada” e criticam quem não recebe senão peanuts
Porque não?
se desenvolve mais isto:
https://executivedigest.sapo.p
Renovando leituras
Relendo:
de um livro de cabeceira!
E este, também retornado:
https://www.elsaltodiario.com/desconexion-nuclear/atomos-paz-nunca-fue-plan
de uma das nossas organizações!
Zombies
agora os vírus, depois as bactérias e até estarmos, nós ditos sapiens tramados:
enquanto brincamos aos cowboys.
Etologia
É o estudo dos comportamentos animais, este artigo encontra-me no momento em que termino a leitura de um simpático livrinho de Erik Orsenna "Histoire d'un ogre".
Não sei se as palavras descrevem a realidade ou como não quer a coisa a fazem...
Este, mais um, excelente artigo de V.S.M. aplica-se, realmente e em geral, à grande maioria (de não escrevo todos porque alguns estão noutro) dos políticos, sem coluna vertebral, escassos de ideias mas hábeis a somar, que representam, seja nas plutocracias seja nas ditaduras:
https://www.dn.pt/7836682863/etologia-europeia/
V.S.M. chama-lhes animais, o são e acrescento, talvez, talvez (para evitar processos) irracionais, e sem empatia que outros a têm.
Orsenna, um respeitado membro da Academia francesa diz destes plutocratas (ogres!) o que Mahoma não diz do cerdo.
Ilhas
estas são outras:
https://amensagem.pt/2024/07/23/micro-floresta-estaleiro-naval-setubal-lisnave/
e igualmente importantes....
Jogos Olímpicos...
da limpeza à escravatura, passando pelas degradações sociais e ambientais:
https://www.freedomunited.org/social-cleansing-at-paris-olympics/
mas parece que se está tudo nas tintas, o que conta é o trapo nacional....qualquer que ele seja.
Música
E gosto muito, também da flauta....
https://interlude.hk/climate-change-and-music-9-pieces-inspired-by-climate-change/
e ajuda, também, a pensar.
O sino contra a nuclear
É uma estória, é a história, é um filme, são imagens 24 por segundo que ficaram, ficam no tempo. Foi uma luta, épica, monumental, dispersa e orientada, começou global, assentou local, continuou global. Camponeses, pescadores, ferrelejos, ecologistas, intelectuais de todas as áreas, especialistas da nuclear e do tempo, de tudo. E teve estratégia, até a inventada,improvisada pela D.Crialmina, a senhora do sino. E o guião vem do passado para o futuro, a nuclear, nas suas diversas formas é diagnosticada, está moribunda, só o guito a tenta salvar, mas não o pode é mortal. No filme está tudo, as alternativas, recordo que em Ferrel inaugurámos, em Portugal o Sol Sorridente, na altura a solar era embrião, ou talvez já gatinhasse, os ventos sopravam sem mover outras pás que a dos velhos moinhos, mas já os adivinhávamos. Outras tecnologias, o calor da Terra, as ondas do mar hoje aí estão, em frente onde hoje houvera o mostrengo, a anunciar energia, que enchem estas terras em cima das ondas.
E a alteração do paradigma, a eficiência e a sobriedade.
Tudo isso nos é mostrado em som e imagens neste "Sino contra a Nuclear", o sino de Ferrel de Raquel Hermínio. uma nova energia que fez este trabalho, um filme de alta, altíssima, qualidade. E que tenho que dizer é também uma querida amiga.
Com restrições de divulgação, dado o percurso em curso para esse, espero em breve anunciar sessões onde se poderá ver e discutir, festivais onde será luz, e até no écran, onde é certo noutro registo, se poderá ver esta memória do Moinho Velho para o Novo.
Um bem haja, desde já para a Raquel, uma mulher de empenhos, de luta e de continuidade, com amizade.