pois uns constróiem estradas fantasmas para destruir a natureza outros apostam em aeroportos fantasmagóricos com o mesmo objectivo...

https://www.repubblica.it/green-and-blue/2024/05/09/news/deforestazione_strade_fantasma-422870352/

Alcochete, não obrigado! * Já temos aeroportos suficientes, menos voos, muito menos voos é que precisamos.

E mais e melhores comboios, mas como habitual mistura-se tudo (TGV, IRS, Habitação, Educação, tudo no mesmo pacote de nada e coisa nenhuma) e faz-se um show, mas nem daqui a 15 anos haverá aeroporto em Alcochete. E então em 2040 esses estarão, quase todos, a serem fechados, pelas razões que sabemos e que só os que nos governam ignoram. A  não ser que mudemos a ficha.

* Em tempos lutei contra o aumento do aerodromo militar dito Campo de Tiro de Alcochete, e fico curioso ao ver os que estiveram connosco nessa altura, pelo impacto desastroso nas águas subterrâneas, na avifauna e no montado agora a favor deste disparate, além da desorganização do território sem pensamento que tal implica.

Acabo de o encomendar:

https://lesamisdebartleby.wordpress.com/2024/05/12/jose-ardillo-recension-des-essais-dheresie/#more-5354

irresistível!

Esta informação:

https://www.wilder.pt/naturalistas/cinco-factos-curiosos-sobre-os-bugalhos/

a pedido de muitas famílias.

pois é, também somos, por vezes, contra os comboios.

https://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2024/05/08/indigena-kumaruara-passa-tinta-de-urucum-no-rosto-de-defensores-da-ferrograo-em-sinal-de-protesto-video.ghtml

sobretudo quando estes destróiem as comunidades e os biomas fundamentais para a sua manutenção para defender a rentabilidade do agro-ganhócio!

Porque esta é a reparação que tem que ser feita:

https://www.freedomunited.org/indigenous-peoples-anti-trafficking-sectors-blind-spot/

esta:

The legacy of colonization continues to harm indigenous communities around the world and drives structural inequalities that construct vulnerability to trafficking.

Não é só folclore nem palavras ao vento, ou melhor cuspo contra o vento.

pois esta podia ir para transportes, alterações climáticas, alimentação ou tantos outros temas. Mas vem para turismo, porque é o único meio de transporte que se articula com a sustentabilidade desse, e não foram os tontos dos nossos políticos deveria ter sido e deveria ser um investimento, a recuperação de velhas linhas e novos sistemas de transporte e novas ofertas hoteleiras e gastronómicas e percursos, e revitalização da Ibéria esvaziada,

https://www.elsaltodiario.com/tren/llamame-idealista-quiero-viajar-tren

e é um prazer viajar, com o tempo, as leituras, as conversas de comboio. Mas vamos sendo roubados desses.

Já aqui mergulhei...

https://spea.pt/floresta-laurissilva-alvo-de-intervencao-destruidora/

e continuo.

Uma análise para ler e pensar se não estão todos loucos

https://sinpermiso.info/textos/la-incertidumbre-nuclear-ha-sustituido-a-la-disuasion-nuclear

loucura e insanidade.

Lembrei-me do Devant la Guerre, de C. Castoriadis, que denunciava esta loucura, total.

No dia a seguir a termos assistido à apresentação poesia de Afonso Cautela (não percebo porque se edita essa em vez dos seus, alguns, muitos fabulosos textos sobre ecologia e política!) nada como assistir à apresentação deste livro que nos deixa água (e fumos) na boca, de uma excelente jornalista e divulgadora deste tema:

https://revistabica.com/canabis-maldita-e-maravilhosa/

e não esquecer o tema nas eleições europeias! E da regulamentação ( e legalização!) das drogas em geral. Parabéns Margarita!

Embora com escassa assistência foi gabada a qualidade e a elevada participação dos presentes. Nesta discurimos nesta linha:

https://www.diariodeleon.es/sociedad/240511/1535250/cambio-climatico-completamente-fuera-madre.html

Turiel é, sem sombra de dúvida uma referência: E esteve presente, com muitos outros, e só se perderam as que se evaporaram no ar.