Livro a evitar
pois:
http://signos.blogspot.com/search/label/Alimenta%C3%A7%C3%A3o
um livro que não vale. Evitem-no.Quem quiser mesmo ofereço o que comprei.
Mais riscos
Informam-nos os nossos contactos:
https://nukewatchinfo.org/monticello/
e não há comentador que resista.
Secas & Inundações
Sempre política
é o caminho, o confronto, o debate, a intransigência e mais confronto, mais debate:
e não violência para enfrentar os violentos, os bandalhos desta vida. Não deixando as palavras cairem ao chão. Recordo Francisco Sousa Tavares que usava palavras grossas e gordas, mas não pedia uma. Temos que confrontar quem defende ideias que não são. Mesmo quando esses sãos dos nossos. Não há palavras que se perdam.
Vale a pena
14 erros, catorze, menrtiras ou
manipulações, omissões, trafulhices, constam deste artigo publicado numa folha informativa que desconheço, por um comentador que chumbaria no 1º ano de qualquer dos cursos que ministrei (Economia, Sociologia e Ciência Política), pois encontrei à vista desarmada 14 falhas:
https://onovo.sapo.pt/noticias
e trago aqui para actualizarem a demagogia destes senhores, se calhar até pagos, para além das empresas que os acolhem.
Uma vergonha.
Mas para ajudar no descubra você mesmo:
https://www.sortirdunucleaire.org/EPR-de-Flamanville-mise-en-service-d-un-echec
mas basta consultar o nosso registo.
Bioenergia?
um artigo com algumas ideias engraçadas:
mas ao ler o penúltimo parágrafo lembrei-me da estória de um coelho vivo na boca de um lince. Imaginem.
Burros
e continuam
acabo de ler uma entrevista de António Turel em que ele explica que tendo já passado o pico do petróleo (ele estima em 2008) porque razão há cada vez mais petróleo.
Claro o gás de xisto, os desenvolvimentos tecnológicos, a captura em maior profundidade, e outros factores ( como as expectativas virtuais) vão dando a sensação do fartar vilanagem:
https://businesstech.co.za/news/energy/770643/massive-turn-for-load-shedding-in-south-africa-eskom/
eles não sabem da capacidade de carga, dos custos dos recursos e do seu desuso e não têm ideia de que tem que haver amanhã.
mais, mais, mais
mais, mais móveis ( e se calhar do IKEA a destruir os nossos solos! como a Altri) e mais gadgets:
ou seja mais obsolescência, programada ou não