Guerra e Ambiente
não percebo o movimento ecologista e o seu silêncio. A guerra é o mal absoluto e para por todos os degraus, nuclear, clima, biodiversidade, resíduos,poluição, e claro mais que tudo os direitos humanos.
https://www.commondreams.org/opinion/us-house-95-billion-war
sabemos que a hegemonia, que captou também os Verdes, quer esse Estado,o Estado de Guerra perpétua. Mais uma razão para não nos silenciarmos. Mas sói por aqui e ali, haja Papa também. vemos e ouvimos o discurso da não violência,o pacifismo e a recusa das guerras.
O 25 de Abril (e esse é um dado irreversível!) também acabou com uma guerra terrível. E outras que lhe seguiram sabemos do que são devedoras, da guerra, mesmo.
Isto é o 25
100% de acordo, embora lamente que não mencione o domínio da hegemonia, do poder económico/financeiro sobre os média, e até o controle por editores e supervisores da linguagem e da expressão, em jornais e totalmente nas televisões (que até saídos do nada inventam candidatos):
https://www.dn.pt/7866673196/estou-a-ver-o-fim-do-25-de-abril/
é claro que os membros de partidos, que mesmo minoritários fazem parte do aerópago institucional, como é o caso do Pedro Tadeu, encontram locais onde, também, para defesa da hegemonia se podem expressar. No caso com um pensamento Voltairiano.
Proliferação
artigo para pensar:
https://nct-cbnw.com/new-nuclear-dual-use-risk-beating-swords-into-ploughshares/
Viva o 25 de Abril
Envia-me um querido amigo e colaborador este:
http://50anos25abril.pt/
escusado referir a grande, enorme, importância do 25 de Abril e da democracia política para a defesa e implementação de políticas ambientais.
Viva o 25 de Abril
Ainda Oppenheimer!
sobre:
https://www.vox.com/culture/24118314/oppenheimer-japan-premiere-christopher-nolan-hiroshima-nagasaki
ontem também referido no debate, a propósito da desneutralidade da ciência.
Depois não se queixem
As instâncias regulatórias são o que são, mas o pior nem são elas:
https://www.truthdig.com/articles/trump-plan-to-roll-back-nuclear-inspections-raises-alarm/
o pior são os políticos nas mãos de sectores do ganhócio.
Parem o genocídio! Parem!
Fui fundador da secção portuguesa que deixei quando esta se transformou numa burocracia (já tinham 25 funcionários! que usavam cerca de metade do orçamento), mas mantive sempre ligações ao internacional e ao espírito. Aprecio as tomadas de posição, em geral, e esta em particular:
https://www.commondreams.org/tag/amnesty-international
mas, infelizmente, como ontem referi na Casa do Alentejo, as garras da hegemonia controlam os média.
Suficiência?
pois sim, mas a caminho....
https://sinalaberto.pt/dois-paises-europeus-sao-alimentados-a-100-por-energias-renovaveis/
talvez.
Um filme para desmascarar
os ignorantes quye não vêm os milhares de mortos, agora ou depois, de uma tecnologia falhada:
https://radioactivethefilm.com/
voltamos a Three Mille Island, onde dizem, dizem que não houve, quase, mortos.
Haverá algum distribuidor para o trazer cá? Ou a C.N.N. manda?