Fui fundador da secção portuguesa que deixei quando esta se transformou numa burocracia (já tinham 25 funcionários! que usavam cerca de metade do orçamento), mas mantive sempre ligações ao internacional e ao espírito. Aprecio as tomadas de posição, em geral, e esta em particular:
https://www.commondreams.org/tag/amnesty-international
mas, infelizmente, como ontem referi na Casa do Alentejo, as garras da hegemonia controlam os média.