Decrescimento
não sou favorável ao conceito em si mas encontro muitos acordos e alguns desacordos num texto que deveria merecer alguma reflexão.
Espero, que a partir de Setembro, haja um espaço/tertúlia onde esse e outros conceitos se possam discutir, assim como acções práticas....
https://theecologist.org/2022/jun/28/degrowth-not-just-green-new-deals
as palavras escondem, muitas vezes, o que queremos.
Apareçam
Uma nova revista, um velho confronto, um novo debate, entre amigos.
http://signos.blogspot.com/search/label/Ecologia%20pol%C3%ADtica
dia 2 Julho.
do passado....
e do seu fim poderíamos aprender muito....
mas vamo-lo continuando no presente, mesmo quando lhe descobrimos as pedras.
GRT
Um artigo de Fernando Pessoa, que reflecte o que pensamos na Comissão Olhar o Futuro com GRT, em anexo.
Ao texto do nosso amigo Fernando faltou isto:
https://signos.blogspot.com/search?q=gon%C3%A7alo
e do meu ponto de vista era escusado o Presidente da República, que GRT é muito mais, é o futuro.
neo-colonialismo ambiental
isto assim como as políticas de áreas protegidas com a expulsão ou restrição total de permanência ou vivência nestas de populações que sempre lá viveram.....
mostra a ignorância de algumas organizações ecologistas "reais"
há tanto tempo.....
hoje temos muitas notícias sobre a nuclear e para alguém curioso.... aqui:
https://www.radioradicale.it/scheda/4645/verdi-di-tutto-il-mondo
mão amiga fez-me chegar este congresso de 1983, onde interviemos, na altura os Verdi......
infelizmente fomos pouco ouvidos, hoje os problemas aumentaram, muito, muito.
heroínas
Cultura nacional?
neste festival é disto que se trata, contra as ideias redutoras que pretendem algum exclusivo dessa, se é que existe o que duvido.
O que há são culturas complexas feitas de várias ligações, povos e conhecimentos que formam um magma que dá luz a uma ideia de continuidade na qual devemos integrar todos os nossos passados, celtas, árabes, berberes, romanos, negros, ciganos, judeus, semitas, arménios, fenícios e um nunca acabar de origens, nenhuma das quais passa pelo mitológico Viriato.
Somos também esta cultura que durante 4 dias irá iluminar uma das terras mais luminosas do nosso país:
https://www.festivalislamicodemertola.com/
onde iremos certamente estar com um dos nossos homens bons e maior da nossa, de toda, a cultura, Claúdio Torres, querido amigo.
António Marujo, GRT
Aqui divulgo um notável documento de sobre a vida de Gonçalo Ribeiro Telles:
http://signos.blogspot.com/search/label/Ant%C3%B3nio%20Marujo
Honremos, honremos o homem e o espírito que nos deixou e que se continua, continuamos.
Resistentes à Guerra
Conheço o Jorge Leandro há mais de 40 anos, talvez 45. Estive com ele na ALOOC, já antes tínhamos partilhado militância nos saudosos Amigos da Terra, e como tantos outros com o mesmo percurso afastámo-nos pela vida e recentemente temos voltado, por aqui e por ali a reencontrarmo-nos. Continuamos a partilhar os mesmos princípios, a mesma ética, o mesmo sentimento, com as pequenas discordâncias que são fruto do tempo.
A não violência e o direito a dizer não, não, em nome da humanidade continua a ser o magma telúrico que nos une. É impossível colocar em anexo um artigo do Jorge publicado no jornal MAPA, artigo, de grande nível e que me volta a equacionar sobre as razões pelas quais as televisões (demais, demais mesmo!) e a comunicação social em geral continuam a defender a guerra, mais guerra, ainda mais guerra. Sabemos que é outro o caminho. A não violência, a desobediência civil e a resistência do pensamento e acção. Enviarei a quem o quiser.
E aqui um artigo que António Marujo acolheu e melhorou:
https://setemargens.com/a-nao-violencia-resposta-politica-e-social-a-guerra-as-guerras/
por aqui e acolá a resistência à guerra vai rompendo o silêncio.