Gaza, Gaza, Gaza
que o na zionismo vai devastando, tal qual os outros nazis o fizeram há 80 ou 90 anos, tal qual, a mesma estratégia, o mesmo ódio, a mesma desumanidade, o mesmo Holocausto, o mesmo racismo. Faz lembrar a sindrome de Estocolmo,
não podemos fingir que não vemos, não podemos ignorar a realidade, temos que agir.
Livro em curso de difusão
e com conversas em perspectiva!
https://signos.blogspot.com/search/label/Almaraz%20e%20outras%20coisas%20m%C3%A1s
identifiquem-se!, como me ordenou um pollcial na acção que realizámos em Cáceres. Não passou nada.
Bravo, bravo A.I.
estive com os fundadores da secção portuguesa e nesta intervim quando da decisão de sermos contra a pena de morte, em todos os casos, e também quando dos debates sobre a IVG, que acabámos por integrar entre os direitos da mulher,o direito ao corpo, e também quando passámos a defender os LGBTI e também o casamento de todos. Houve momentos de tensão na própria AI e eu tive que ir a tribunal. Os direitos ganharam. Lembro quando eramos acusados de ser espias americanos ou agentes soviéticos. Passei por várias direcções da instituição. Saí por causa da burocratização, sem precedentes, da secção portuguesa, mas continuo atento:
este é um bom trabalho!!!!
Outro observatório
MARCEL CONCHE
Assim em maiúsculas. Nunca ouvira falar dele, mas descubro-o neste longo artigo:
e tentarei mais....
Um Estado pária
O Estado nazionista de Israel, como não nos temos cansado de denunciar.
Tudo, tudo em pior:
https://theecologist.org/2025/sep/02/ecocide-and-resistance-palestine
Vemos, ouvimos e lemos
não, não podemos ignorar:
https://www.elsaltodiario.com/opinion/riefenstahl-rosalia-estetica-coartada
por entre a escuridão façamos romper a luz, custe o que custar.
A banalidade do mal
É um título de Hannah Arendt, que teve algumas colaborações. Hoje a sua actualidade é total, assim como foi a sua denúncia do sionismo, na altura em processo de crescimento.
Não nos podemos calar, não podemos deixar de denunciar, como se não soubéssemos.
Daí o anexo.
Fritjoff Capra
abriu-me a cabeça, num tempo de alucinações, já o escrevi, com o "Tao de la Physique", hoje já traduzido, que podem encontrar aqui, entre outras aventuras:
https://signos.blogspot.com/search/label/Polis
ora continua:
https://www.resurgence.org/magazine/article4162-the-systems-view-of-life.html
a desmistificar os pseudo divulgadores...
história (s)
Embora o que é novo não seja original e o que é original não seja novo, nesta análise deste livro, fiquei tentado:
mas veremos.