e isto?
que por cá não se ouve, não se vê, não se sente, face à ditadura do politicamente correcto:
música
pois vale a pena, os sons da natureza!
https://www.resurgence.org/magazine/article5968-as-i-roved-out.html
especiais.
Ilidio Araujo
Vale a pena o livro, de um dos nossos maiores (guardo-o para retiro, em breve), e o convívio será sempre salutar:
http://signos.blogspot.com/search/label/Ilidio%20Araujo
apareçam.
diversos
Ontem recebemos 2 documentos importantes pelo significado, e um pela estrutura e importância, esse amanhã o juntaremos em anexo, é o parecer notável (só acho que falta um pouco mais de política)do CidadaniaLx sobre o:
EIA-Prolongamento da Linha Vermelha entre São Sebastião e Alcântara do Metropolitano de Lisboa Consulta Pública 2022-04-21 e 2022-06-02 CONTRIBUTO PARA A CONSULTA PÚBLICA
é um documento de enorme qualidade e desde já saúdo os meus amigos que impulsionam, no CidadaniaLx a alternativa aos desmandos que continuam a destruir Lisboa.
Os outros,
um é um parecer inacreditável dos sindicatos urgindo os MEP (Parlamentares Europeus) a não chumbarem a taxonomia negra (verde para a nuclear o o gás). Já sabíamos há muito que a classe operária era hoje um elemento completamente anti-ambiental, ora a aristocracia operária devia ter um pouco mais de juízo, mas....
e outro um em que a Ucrânia proibe (como?) a visita da AIEA (Agência Atomica) à central nuclear ocupada pelas forças russas e manifesta o temor do desvio de materiais dessa.
Está tudo louco?
Gonçalo Ribeiro Telles
um magnifico, magnifico mesmo, artigo de António Covas sobre o pensamento do mestre:
https://observador.pt/opiniao/goncalo-ribeiro-telles-100-anos-depois/
para ler e reler.
Ilídio de Araujo
Com grande prazer, e desde já elogiando a edição, que o conteúdo antevejo de excelência recebo exemplar de:
https://apap.pt/pre-venda-do-livro-arquitectura-paisagista-de-ilidio-alves-de-araujo/
que penso já estará (ou estará para estar muito em breve) em livraria.
É um dos nossos maiores, com muita obra para dar a conhecer....
Vilarinho da Furna, Resistência
um livro adorável faz-me voltar a Vilarinho da Furna, e remete-me para a Resistência:
http://signos.blogspot.com/search/label/Vilarinho%20da%20Furna
a André é um dos nossos!
E aqui, para quem quiser conhecer a história:
https://afurna.pt/blog-vilarinho/
de uma tragédia da, na ditadura.
A não violência resposta à guerra!
A não violência resposta política e social à guerra, às guerras.
Não há guerras justas!
A não violência carece ser explicada e urge ser compreendida, como recurso que se articula em torno da palavra e dos nossos corpos e que é intransigente na defesa do direito e da autonomia e das liberdades públicas.
Os resistentes à guerra, também portugueses tem muita história, que se articula também com a resistência à guerra colonial, que passa pelas lutas contra o SMO e claro antes pela objecção de consciência. Que passa pela oposição à cultura de guerra que entre nós sempre foi patrocinada por quem só se opunha às armas de um dos lados e que hoje continua a procurar álibis para tomar o partido errado, o da continuação da guerra e que nos tinha atravessados*.
A nossa resistência à guerra sempre foi articulada com conceitos de defesa da vida e do ambiente, com lógicas de conservação da natureza e recursos, que são destruídos pelas máquinas militares e as indústrias que lhe estão por traz, em qualquer das suas formas. Recordemos que os piores pesticidas, os mais tenebrosos químicos foram testados em guerras e de igual forma a nuclear civil é um fruto, contaminado da nuclear militar, hoje infelizmente disseminada por todo o mundo que sofre as consequências das emissões radioactivas.
Infelizmente os média, na sua lógica de venda de um produto, e pensando que a opinião publicada ou difundida é a que interessa ao público, que numa lógica de pescadinha de rabo na boca segue essa lógica e a continua, não encontra espaço para discursos alternativos que geram humanidade.
Continuamos a desenvolver informação do mais, mais armas, mais combates, mais mortes, mais carnificinas, mais feridos, mais armas. Um ciclo vicioso que tem que ser rompido com novos recursos, a não violência é o caminho para acabar com a guerra, a não violência e a resistência civil nesse âmbito é fundamental para alterar os paradigmas dominantes. Se começarmos a falar disso, de exemplos históricos, mas também de tantos, tantos outros de actualidade, que todos os dias estão a ocorrer.
Na Rússia, na Ucrânia, em todo o mundo somos muitos, que de formas diversas dizemos não à guerra e propomos outra coisa. E iremos romper o silêncio.
* Os resistentes à guerra também têm sido os principais resistentes ao discurso do contra “esta” guerra, em nome de outra coisa, patrocinado por um dos lados da mesma.
Ecologia política
Um livro de referência de um eco-budista!
http://signos.blogspot.com/search/label/Ecologia%20pol%C3%ADtica
recomendo.
Será a ciência suficiente?
pois fiquei com a mesma resposta, é um livro que eu dispensaria, não me acrescentou nada ao Climate Change de Naomi Klein, que esse sim é fantástico.
Este: https://www.penguinrandomhouse.com/books/692644/is-science-enough-by-aviva-chomsky/
comprei-o, e não digo que não seja útil e até com uma ou duas novidades, com a ilusão do pai da autora.
E tem dele a mesma meticulosidade (27 páginas de notas! é obra)