Encontrei um livro de Gary Snyder que será leitura no Convento onde irei estar na próxima semana #A Prática da Natureza Selvagem#, da Antigona, editora que respeita, como outras voltam a fazê-lo o português! e a identidade deste.

É possível algumas dificuldades de envio mas tentarei levitar...

Informa-me o meu velho amigo, com quem tive algumas desavenças, que ficam nas areias do tempo, José Carlos Marques que do " Ecologia Profunda" que recomendei recentemente ainda há abundantes fundos de colecção e poderá ser pedido para:

contacto@sempreempe.pt 

garanto uma excelente leitura, sejam ou não de levitações.

Aqui comento um livro mais importante que imaginava:

http://signos.blogspot.com/search/label/Ecologia%20profunda

que abre perspectivas e hoje é de grande utilidade.

Hoje um pouco de livros, ou melhor uma revista on-line, que vale a pena folhear!

https://torpor.abysmo.pt/

o João Paulo é um antigo "missionário!! e um velho amigo. Um abraço!

que teria muito gosto em receber....

https://www.versobooks.com/books/3107-a-planet-to-win

Junto em anexo um artigo de opinião em estilo entrevista onde são ditas coisas interessantes e onde a última resposta são as notas de um programa, que se deveria articular em estrutura para superar a actual situação.

E aproveito para elogiar uma decisão do actual governo (ou de António Costa?), onde infelizmente para o ambiente não há ministro.

A nomeação, para funções e com competências e atribuições indefinidas de António Costa e Silva para "consultor" do governo é uma excelente notícia...

Convidei-o o ano passado para um debate sobre o petróleo, matéria sobre a qual tenho diferenças radicais com ele e também ele tem com o seu alter ego, mas aprecio-o e tenho que referir que é das pessoas mais qualificadas na área da energia e seus interferentes.

Tem escrito artigos que aqui tenho recomendado.

Mas.....

Recomendável:

https://youtu.be/5P4A2MA1R3A

É uma revista francesa e este último número tem muita leitura:

https://www.books.fr/

.....

Cumpre hoje mais um aniversário de nascimento. Há 3 ou 4 anos tive o privilégio de com 10/12 amigos de sempre almoçar com ele.

Vi nos olhos dele o grande prazer com que nos ouviu e connosco compartilhou esse momento.

Sobre este HOMEM maior da nossa vida, da nossa democracia e figura sem par da elaboração e também da prática do pensamento ecologista e do ordenamento do território está tudo dito.

Hoje ao tio Gonçalo um forte e carinhoso abraço e que o tempo fique nesse enquanto passa.

Foi esse o título que dei ao programa eleitoral que saíu do meu computador, com a preciosa colaboração de Roby Amorim.

Teve muitas contribuições e discussões, recordo particularmente uma com Barrilaro Ruas, que era um nacionalista extremo (não um extremista!) onde ficámos pelas meias águas (sou um europeista radical).

Dei-lhe o nome do programa presidencial do meu então amigo Brice Lalonde, e como imaginam deu com os burrinhos na água, mas ainda está aqui pelo computador, a história não acabou.

Desde 1978 colaboro mais ou menos em vários programas eleitorais, da UEDS, ao PS, do PSD, do PPM ao PCP, do Movimento Alfacinha aos CPL. Esse acima foi o 1º do MPT, hoje nas mãos de gente sem nome. Recordo que apresentei uma moção para a dissolução organizada num congresso ( e integração ou discussão desse no então ainda embrionário BE, sobre o que já tinha falado com o Miguel P.) com 19 pessoas e tive 7 votos contra 9 e 3 abstenções, o arrependimento agora não chega.

Tive ao longo da vida muitos encontros, e alguns desencontros que também foram encontros com o Viriato, que é sem sombra de dúvida, sem que isso signifique total entendimento nem omita divergências circunstanciais, talvez o mais qualificado pensador da filosofia política ecologista dos nossos tempos, um dos melhores, sem dúvida.

Partilhamos também o federalismo e a Europa.

Nos contos "...de rastos..." que escrevi nestes tempos conto algumas estórias. Esqueci no tinteiro as da polis "polis", que também interligam a ecologia e filosofia política dessa.

Li, ontem, do V.S.M., no D.N. não resisto a aqui trazer este naco:

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Não queremos perder a dimensão europeia, apesar de hoje não existir um único dirigente capaz de pensar e agir em nome da União. Se perdermos a escala europeia, não regressaremos ao Estado-nação, mas cairemos sem rede no tribalismo e na subserviência aos impérios, decadentes e/ou emergentes. Também não queremos que a saída da calamidade da covid-19, que deverá durar anos, seja feita à custa da aceleração da crise ambiental e climática, que devastará o futuro durante séculos. Se quisermos, os aviões ficarão em terra. Quando os Estados se rendem às forças do caos, cabe a cada cidadão o dever de representar a humanidade inteira.

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Recebo (Obrgs JLAS) 5 ou 6 artigos do último.

Tenho que referir que alguns deles terão sido escritos A.C. e portanto os dados de base.... e ainda por cima também estão  muito baseados na crença na Sta.Tecnologia.

Nem esse nos conduzirá ao paraíso e nada, nem mesmo o futuro será como se previa Antes.

Mas pelo menos 2 artigos foram escritos superando esse obstáculo e as estigmas santas.E gostei mto.

Saliento um de Jen Haentjens " Les Obstacles à la Transition Énergétique" .

Quem estiver interessado, já sabe.