Genocídio
Um importante relatório de uma organização que marca o tempo e os direitos:
https://www.amnesty.org/en/documents/mde15/8668/2024/en/
que aqui trago com um sentimento amargo dado o papel, miserável, dos Grunen neste caso.
A culpa alemã não pode desculpá-los.
A Europa não é uma nação!
É uma ideia que caminha, mesmo que aos tropeções:
https://www.repubblica.it/commenti/2025/02/27/news/una_manifestazione_per_l_europaserra-424032102/
eu, também, europeísta me confesso, e manifesto.
Bulos e bulos...
Enquanto por cá ex-jornais de referência contratam verdadeiros artistas de variedades (palhaços mesmo!) promovids a pseudo-cientistas para semear ilusões, lançar boataria e escrever mentiras grosseira,
aqui ao lado este que também já teve melhores dias, ainda tem colunas dignas:
denunciando boataria. Mas também, há que dizé-lo, não a sua mesmo, que também publica.
Portugal à Derriva
Embora estejamos longe de partilhar, totalmente, esta linha é, como nos habituou mais um excelente contributo de V.S.M. para uma discussão, que infelizmente nem sequer é esboçada....
https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-letras-9Y9B/20250305/282106347394580
aqui a registamos.
A Ideia
Múltiplos compromissos foram deixando para trás a leitura desta revista fenomenal. Tinha até previsto lê-la quando fosse para retiro termal, mas atrasos na recepção de livros levaram-me a começar a lê-la.
E embora só me tenha deliciado com o sabor dos textos e das palavras de cerca de metade desta tenho que referir que os doutos artigos que li merecem um difusão massiva, e lamentar a sua escassa divulgação.
Até ao dossier sobre o surrealismo, tenho que dizer o deslumbre com a qualidade dos elementos que nos são propiciados; mas não posso deixar de recordar que quando participei/contribui para um curso o IHEST (universidade de quadros da alta administração francesa) e me perguntaram qual a minha personalidade favorita em França ter respondido Simone Weil e ter suscitado total, total apoio, e isto menciono motivado pelo artigo de excepção do meu velho camarada Jorge Leandro Rosa sobre Simone Weil, notável escrito e de grande, grande espessura (e os outros que o acompanham sobre essa).
Lamento que a Ideia não tenha distribuição comercial, "vende-se" é certo em meia dúzia de pontos, e que não ultrapassa este círculo.
Mas pode ser pedida para outro velho camarada António Cândido Franco, Rua Celestino David nº13-C, 7005-389 Évora, ( 20 paus) hoje o responsável por esta edição, que não tem preço!
E quem quiser enviarei o contacto em email, ou ir aqui:
https://aideiablog.wordpress.com/2025/02/28/verdades-sobre-a-nuclear-e-os-imaginarios-s-m-r-s/
o blog onde tem 3 ou 4 livrarias onde a adquirir!
E aqui, mais adiantado na leitura....
http://signos.blogspot.com/search/label/A%20Ideia
E ainda há quem seja por mais, mais guerra!?
Noutro dia num almoço estivemos dois contra todas as guerras, e mencionámos que ser contra as guerras é também ser contra o sistema dominante, o sistema da hegemonia, seja do Trump, do Putin ou do Zelensky ou o dos verdes alemães.
https://www.theguardian.com/world/2025/feb/24/ukraine-war-impact-on-environment-nature-photo-essay
mas infelizmente não somos ouvidos, e somos muitos, muitos....
Um julgamento
Que na minha opinião foi uma autêntica palhaçada o assistente, que foi chamado arguido pela juiz infringiu segundo esta as regras e leis do confinamento, mas como não era arguido não foi condenado, eu por segundo ela ter direccionado uma carta a uma entidade errada, denunciando um crime público, de violência doméstica (deveria tê-la direccionado ao Ministério Público, onde há um processo a decorrer contra o sr.) fui condenado a uma soma exportula (5 meses da minha reforma), irei recorrer. Depois farei um peditório
.
Mas venho aqui hoje, quem nos conhece se admira, para agradecer ao José Manuel Caetano, que aceitou ser minha testemunha de defesa, abonatória, ver no meu blog:
http://signos.blogspot.com/search/label/ofendidito
o assistente era (foi?) um homem do ciclismo, por isso isto também. Quem nos conhece, a mim e ao J.M.C. sabe que desde sempre temos tido sérias divergências (ser ciclista não é certidão de comportamento!), seja organizativas, todas, seja políticas, menos, e até algumas ecologistas.
Deu espectáculo e até na sentença foi mencionado. Está por aí, para ele um forte abraço, amistoso.
"Somos contra a guerra
somos Amigos da Terra", seriamos talvez 400 ou 500 a subir a Avenida da Liberdade, a desafiar a NATO e o Pacto de Varsóvia, pacifistas, objectores de consciência, feministas, e quase todos anarquistas, no sentido filosófico. Foi nos anos 70 ou inicio dos 80. Na altura havia espessura, os ecologistas tinham voz, jornais apareciam a dar notícias. Ainda havia contraditório nesses, e autênticos jornalistas e não meros opinadores sobre tudo e sobre nada.
quando leio isto fico basmado como o movimento ecologista (os verdes como se lê noutra notícia estão fora desse há muito) não se ouve, contra a guerra, em linha com a doutrina da não violência e até o que nos dizem suas santidades, sejam o Papa seja o Dalai Lama (hoje totalmente silenciado).
O fim dos Verdes
Embora não subscreva inteiramente este:
esta é a realidade!
Uma revista de recomendação!
que lemos com muito agrado:
http://signos.blogspot.com/search/label/Ecologia%20pol%C3%ADtica
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