Talvez para escapar?
mas para onde?
https://www.theguardian.com/environment/2024/mar/10/europe-unprepared-for-climate-risks-eea-report
para Marte certamente que não....
E nós a projectar mais, mais, muito mais
voos, voos, voos (mas de onde saíram os propectivistas que fizeram estas?) e mais aeroportos, a dar cabo das águas subterraneas fundamentais, a arrancar milhares, milhares de sobreiros, a destruir a biodiversidade, imensa, e a deitar para o lixo a rede Natura e as Directivas sobre avifauna...*
mas de repente desapareceram os comentadores, ou melhor estão todos feitos com a hegemonia dominante.
* sabem o que penso dos aeroportos e imaginam o estremeção que recebo ao pensar mais, mais, mais voos para a Portela.
Temos aeroportos suficiente e até para diminuir a acabar com a Portela (limitando/acabando os low cost, e os voos nacionais e ibéricos, claro com comboios a sério). Mas no limite as Vendas, ainda, ainda, teria que repetir muitas vezes, ainda seria aceitável.
Mais consumo ou só poesias
pois, não nos confundamos, a poesia não nos pode fazer esquecer o mais importante, embora possa dar uma ajuda:
mas temos que ir ao fundo. Consumo?
Música hard
de um grupo que trabalha o ruído com letras....
claro que não diria que é o melhor de Africa, nem sequer corresponde ao meu sentido, mas vale a pena ouvir.
Nem toda a poesia é boa, mas nem todos temos o mesmo palato.
Nada é inevitável
a não ser o longo prazo que falava Keynes...
https://www.bbc.com/news/articles/c8vz3920vdeo
nem Sizewell nem Alcochete.
Nada é, mesmo, inevitável
a não ser isto:
que chega ao fim.
Seja como seja
são boas notícias, mas hay que ver....
que o Sol está parado, o vento sopra e a Terra gira....
Só os riscos estão vivos
pois, mas:
oxalá, inche Allah, sejam letra morta.
Acumular energético
de que também falámos em Santarém, madeira, carvão, petróleo, nuclear e renováveis, todos em cima uns dos outros:
Temos que alterar tudo, e até o paradigma, e usar outras palavras, sobriedade, poupança e paz, não fazer, parar.
Mas lá que isto é giro é.
Anita Roddick
Estive pessoalmente e conversei com ela antes de ter vendido o negócio, 2 ou 3 vezes. Morreu há alguns anos. Tinha carisma e iniciativas. Deixou este legado, embora também algumas maldades, mas era uma mulher de grande, enorme qualidade:
preocupava-se.