E se?
e se fosse para a frente:
https://www.repubblica.it/green-and-blue/2024/04/29/news/energy_manager_requisiti-422747970/
parece-me uma ideia genial, mas, mas, mas.
Qual o poder efectivo, como se articularia com as políticas sectoriais industrialistas e extractivistas, energivoras e consumeristas. E o intensivismo agrícola, e o militarismo social? Que poder teria em mãos? Seria só para encher jornais?
Embrulhá-los
Claro que isto também é jurídico, e político, e ambiental e energético.
E temos que dar-lhes em todas as frentes:
https://www.sortirdunucleaire.org/%E2%9A%96%EF%B8%8F-Faisons-condamner-EDF-pour-la-prolongation
porque os riscos aumentam, e quem paga é sempre o mesmo.
Esta não saí na comunicação social da
hegemonia.
https://www.energias-renovable
Estuários
tudo se articula....
e quando se perde....
Infelizmente
não é só a guerra que acaba com o jornalismo independente, que ainda existe.
as editoriais, os novos censores, sejam esses nas cabeças, a falta de deontologia de tantos média que temos denunciado, e a ausência de regras e transparência são outros dos aliados da hegemonia, que ou mata ou mói.
Jornadas
para que não se diga que as ignorei aqui vai:
https://democracia-energetica.pt/
cheguei a estar envolvido.
Reintrodução
esperemos que tenha o mesmo sucesso que a dos lobos.
esperemos e cremos.
diferenciar....?
isto é:
https://www.renovaveismagazine
talvez estrume?
E se chovesse podia
poderia estar Sol e haver arco-íris....
um artigo engraçado e com Lapalissadas, nem todas evidentes.
o rio da minha aldeia
já foi, há muito tempo, um rio limpo e vivo.
ahora....