a mineria, o urânio, o racismo, a violação dos direitos, Trump, a manipulação, a mentira descarada, Ventura e &, vamos continuar a ter que ver esse filme.

https://www.elsaltodiario.com/desconexion-nuclear/conspiraciones-congo

e temos que continuar, a resistir.

os vulcões dão e tiram vida:

https://www.washingtonpost.com/climate-environment/2025/01/01/yellowstone-national-park-volcanic-activity

este se entrasse em erupção acabava com os descendentes, indirectos, dos dinos....

que o tal que escreve no tal diz que foram 10, dez!

https://www.lensculture.com/articles/pierpaolo-mittica-chernobyl-the-hidden-legacy

e para isso lhe pagam.

Será no próximo sábado na Biblioteca Nacional, no âmbito dos 50 anos da revista A Ideia que será exibido o filme Sino contra a Nuclear:

O sino contra o nuclear (2024)

DOCUMENTÁRIO | 11 Janeiro 2025 | 15h00-17h30 | Sala de projeção | Entrada livre

Documentário de Raquel Hermínio que narra a luta dos habitantes de Ferrel, na década de '70 do século passado, contra o projeto de instalação de uma central nuclear nesta freguesia do concelho de Peniche.

Um filme tem cerca de 60mn, seguir-se-à debate. Lá estaremos.

mas água mole...

https://www.internationalrivers.org/news/the-world-bank-is-poised-to-repeat-the-mistakes-of-the-past-in-its-embrace-of-megadams/

pode ser....

pois muito, muito haveria para dizer sobre isto:

Com consternação sou informado do passamento de António Couto Santos, com quem privei desde que o conheci no gabinete do então secretário Estado do Ambiente Carlos Pimenta, penso que ele era chefe de gabinete e depois do Francisco Sousa Tavares, ministro da Qualidade de Vida, julgo que já como secretário de Estado. Era dos nossos.

Construímos uma sólida relação pessoal, foi, ainda, membro fundador do CEEETA e me deu informações úteis quando coordenei as Agendas XXI do Eixo Atlântico, tinha ele então um cargo julgo que na AIP.

Há algum tempo partilhámos o pão.Era um homem bom.

Como escreveu António Machado "amanhã é sempre todavia" e o tempo passa.

Todos os fanatismos alimentares são maus. A comida deve estar relacionada com o espaço vital, com as espécies dele originárias ou que nele se adaptaram e nele vivem.

https://www.theguardian.com/environment/2025/jan/06/dried-halibut-and-whale-jerky-how-a-traditional-inuit-diet-fuelled-an-epic-kayak-adventure

e articular este momento com a convivialidade

E vão piorar....

https://www.repubblica.it/green-and-blue/2024/12/30/news/clima_2024_eventi_estremi_devastanti_costosi-423913019/

não digam que somos bruxos....

Pois aqui, acabei por encontrar a informação sobre o rebentamento da presa de Forrata!

http://signos.blogspot.com/search/label/Observat%C3%B3rio%20Ib%C3%A9rico%20Energia

que procurava há tempo!