Ignorado pela "nossa" comunicação
Verdades sobre a nuclear e os imaginários S.M.R.s
Os média, em geral, e ressalvo os jornalistas que lutando contra editorias e interesses da gestão procuram dar notícias e não a opinião de sabemos quem, e alguns regionais ou fora do circuito estabelecido, nomeadamente rádios, são hoje pasto para a propaganda, manipuladora e mentirosa de ditos cientistas e raposos, sem o mínimo conhecimento e certamente com os bolsos alforrados pela/ da nuclear.
E contrariando toda a deontologia profissional (mas quem liga a isso nestes tempos de trumpismo?) nem sequer dão direito ao contraditório. Nada.
Hoje os órgãos de informação são os responsáveis pela massa, tema que iremos desenvolver em próximo livro, ora sem editor.
Anexo um importante documento que esbarrou em vários órgãos de comunicação social, que dão grande cobertura às mentiras, ainda aberto a subscições e tenho que solicitar-vos desculpas por ao contrário doutras iniciativas não ter podido dirigir, um a um um texto convite a o fazerem pessoalmente, os tempos têm sido diíiceis.
Contamos com a vossa divulgação e empenho, ora que somos quase clandestinos....
Aqui com novos subscritores:
http://signos.blogspot.com/search/label/S.M.R.s
Cientificismo balofo
Reparem nos talvezes, nos quase, nos ainda não, nas incertezas:
mas nada do que estes cientistas ou serão os jornalistas que alteram o discurso científico? bate a bota com a perdigota.
O problema está lá! e como nos diz a 3ª lei de Murphy....que relembro: "Se existe alguma possibilidade de diversas coisas correrem mal, aquela que causar maior dano será precisamente a que correrá mal" para quem não a tem presente.
E ainda há quem seja por mais, mais guerra!?
Noutro dia num almoço estivemos dois contra todas as guerras, e mencionámos que ser contra as guerras é também ser contra o sistema dominante, o sistema da hegemonia, seja do Trump, do Putin ou do Zelensky ou o dos verdes alemães.
https://www.theguardian.com/world/2025/feb/24/ukraine-war-impact-on-environment-nature-photo-essay
mas infelizmente não somos ouvidos, e somos muitos, muitos....
Mobilizemo-nos
biodiversidade a esvair-se
e nada, até chegarmos a nada:
https://www.theguardian.com/environment/2025/feb/24/countries-biodiversity-pledges-rome-cop16-aoe
e chamo a atenção, para um filme, que me dizem notável dia 5 às 19 horas no cinema Ideal sobre Margullis, aqui:
https://vimeo.com/ondemand/symbioticearthhv
Exquisito!!!
Um julgamento
Que na minha opinião foi uma autêntica palhaçada o assistente, que foi chamado arguido pela juiz infringiu segundo esta as regras e leis do confinamento, mas como não era arguido não foi condenado, eu por segundo ela ter direccionado uma carta a uma entidade errada, denunciando um crime público, de violência doméstica (deveria tê-la direccionado ao Ministério Público, onde há um processo a decorrer contra o sr.) fui condenado a uma soma exportula (5 meses da minha reforma), irei recorrer. Depois farei um peditório .
Mas venho aqui hoje, quem nos conhece se admira, para agradecer ao José Manuel Caetano, que aceitou ser minha testemunha de defesa, abonatória, ver no meu blog:
http://signos.blogspot.com/search/label/ofendidito
o assistente era (foi?) um homem do ciclismo, por isso isto também. Quem nos conhece, a mim e ao J.M.C. sabe que desde sempre temos tido sérias divergências (ser ciclista não é certidão de comportamento!), seja organizativas, todas, seja políticas, menos, e até algumas ecologistas.
Deu espectáculo e até na sentença foi mencionado. Está por aí, para ele um forte abraço, amistoso.
Usar e usar e usar
é a solução e depois reaproveitar. Lixo não e mesmo falsos recicladores evitá-los:
porque aqui acaba tudo.
Barcos de cruzeiro, não nem obrigados
Do Forum Cidadania LX:
"A cidade de Nice é a última a decidir banir os cruzeiros de passageiros de atracar no seu porto. O presidente da Câmara, Christian Estrosi, que já assinou um decreto a proibir barcos que transportem mais do que 900 passageiros, classifica os barcos gigantes como «monstros dos mares» que «poluem e despejam a sua clientela 'low-cost'».
Em Bordéus, por exemplo, o Presidente da Câmara anunciou a vontade de proibir totalmente os barcos de cruzeiro na cidade e há uma proposta para transferir o terminal de cruzeiros para fora do centro da cidade de forma a levantar a pressão crescente sobre a cidade histórica.
A Islândia introduziu no mês passado uma taxa diária de cerca de 16 euros por passageiro dos barcos de cruzeiro cujas receitas serão investidas em projectos de sustentabilidade ambiental.
Também o governo da Noruega está a planear a introdução de uma taxa similar sobre os passageiros de cruzeiros.
Barcelona, uma das cidades que mais sofre com os cruzeiros, já encerrou um dos terminais da cidade e planeia mais restrições.
E a cidade espanhola de Valencia anunciou que irá proibir mega barcos de cruzeiro a partir de 2026.
A cidade de Amesterdão vai igualmente proibir os barcos de cruzeiro na cidade com a construção de um novo terminal de cruzeiros fora da cidade.
O jornal The Telegraph publicou a 20 de Fevereiro um artigo extenso sobre este tema «The destinations trying to ban cruise ships and their 'low-cost clientele'»
Todos estes países - 14 só na Europa - estão a reagir para travar a pressão imparável da indústria dos cruzeiros e dos seus cada vez maiores barcos que chegam às cidades históricas da Europa."
E nada mais!