sobre o hidrogéneo
pois, as ilusões leva-as o vento:
um artigo de excelência!
este de Viriato S.M., desde logo a menção de Michael Foot, que conheci no E.N.D. de que ele foi talvez um dos fundadores, e o grande Ulysses que acabou com a Hidra, título de próximo livro em lavra.
A crítica ao poder da hegemonia, que em diferentes matizes tenho teorizado e escalpelizado que também partilho (até dos sectores mais inesperados houve agremiação ao discurso desse poder!) e claro um caminho para a paz que só pode ser o da não violência que é desde logo a compreensão do outro e o dialogo.
Tudo o contrário do que vemos:
https://www.dn.pt/opiniao/nao-cancelem-homero-16502299.html
com as diferenças de tempo e de percurso, com estilos e lógicas estruturais diferentes, estou certo de partilhar com V.S.M. o fundo da vida, como com tantos por aqui.
A estrada para o inferno
não sei porquê este artigo lembro-me " O salário do medo" fantástico filme, https://www.adorocinema.com/filmes/filme-2513/ , também de uma estrada para o inferno:
mas esta é mesmo real. Do Bolsa ao Lula.
Contra o betão
Estou a ler um curioso livro de Anselm Jappe "Betão":http://signos.blogspot.com/search/label/hegemonia
e caí-me no colo este:
que desenvolve uma alternativa, com aspectos delirantes é certo a esse material que é base do destrutivismo produtivista em que estamos mergulhados.
Há outras, adaptadas ao nosso território!
Estas são boas,
e são para continuar:
https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-maio.pdf
....
Insignificante
Quase a concluir o 20º ano :
e neste momento com uma média de 800 visitas diárias (bem sei que talvez metade são acasos) continuarei, com 1/2 ou mesmo 3 postas diárias no acima.
Darei, quiçá, algumas noticias que "pressem", que iriam ter ao Olho Vivo.
insuficiente, como de costume
e até as palavras polidas as leva a chuva.....
https://lepetitjournal.com/tokyo/G7-hiroshima-anti-nucl%C3%A9aire
e nem sequer as lava.
O.I.E.
Iremos, passado o feriado entrar em hibernação, (só em caso excepcional voltaremos à tona neste período, por ora de duração imprevisível, qual toupeira), gostaríamos de no quadro desta reformulação receber as vossas críticas e sugestões. No mail do OIE de preferência
Tenho, pessoalmente andado com muitas pressões e outras. E precisamos de parar. Os colaboradores também se manifestam e continuamos em espera dos bonecos que irão reformular o Olho Vivo, já com um atraso de quase 6 meses....
No regresso, já com outra cara, temos como objectivo chegar as 400 inscritos (em 6 meses) ou iremos fechar as portas, continuamos estabilizados nos 200 directos e outros tantos indirectos (bastaria que todos os indirectos se inscrevessem!!!). Iremos agrupar de forma diferente os temas e dar informação sobre os colaboradores e outros factos que dão vida ao O.I.E.
E procuraremos aumentar a interacção (neste momento temos 10 ou 15 comentários por semana!).
E aqui o inicio de um dos capítulos de novo livro:
#Hidra de Lerna, um monstro com 7 cabeças, todas do mesmo corpo
(...)
O intensivismo, o extractivismo, o produtivismo, o energivorismo, o tecno-cientificismo, o destrutivismo, o consumismo, são os nomes que atribuímos às cabeças da Hidra, sabendo que a lenda também conta que por cada cabeça cortada (e não queimada!) surgem outras duas. Claro que debaixo de cada nome há muitos outros que para ele contribuem.
E também teremos que dar um enquadramento social, económico e político e entraremos também noutras áreas as do pensamento único e da hegemonia que controlam as nossas sociedades e que as mantêm sob o poder da tal hidra.#
Há sempre um momento em que paramos: https://songstube.net/32178-Frank%20Sinatra-Strangers%20In%20The%20Night.html
um artigo manipulador
e escrito com os pés. Só o trago aqui pelos links que disponibiliza. Sim comer local é a melhor atitude e melhor, muito melhor para o ambiente!
https://www.theguardian.com/environment/2023/jun/07/is-eating-local-better-environment
não há qualquer ponto de interrogação!
Uma palavra
que foi cunhada (ou seja trabalhada e interpretada) pelo meu amigo Walter Rosen, que desapareceu de quase todas as referências sobre a sua origem (é certo que não se famosou!, embora me dissesse que esteve a um passo do Nobel):
mas que faz, continua, caminho.