o jeitinho.....
pois o jeitinho, que é o nome da cunha nas suas diversas formas que exportámos para o brasileiro:
corrupção, que agora por cá basta levantarmos uma pedra!
pata negra
tive uma grande polémica, que envolveu também M.S.T. do meu lado com uma "jornalista" do falecido D.N. sobre este, o pata negra e a barragem de Alqueva. Era uma agente de alguns personagens do piorio, do piorio, que conhecemos bem, desde envolvidos com a nuclear, eucalitocratos e variadas corrupções.
Lembro que até usou o argumento que tínhamos inventado o pata negra, que não existiria...
pois está, hoje, ameaçado e com ele o melhor presunto do mundo, que mantem o montado vivo.
Até a geotermia bate a nuclear
aquela, inexistente, os SMRs, que o Livre e o Fapas defendem:
ou melhor os presidentes e membros dos mesmos.
Em Movimento
novamente na Rádio Movimento:
https://www.youtube.com/watch?v=EoCqk9LHHQs
desta vez com a companhia de um leopardo.
Ghana
poderia ter ficado mal por duas vezes aqui:
https://350groc.org/re4c-in-5-regions/
primeiro quando caí num esgoto, a céu aberto, e depois quando fiquei a proteger a saída dos companheiros dos tonton macoute que nos ameaçavam. Está por aí escrito!
jornalismo de sarjeta
em relação ao qual trazemos o artigo de António Mota Redol, que partilhamos com prazer, e hoje não resisti a comentar mais um exemplo de grosseira manipulação e do pior, do piorio do dito jornalismo, sem regras nem deontologia:
http://signos.blogspot.com/search/label/jornalismo%20de%20sarjeta
estamos entregues a isto.
mais uma mineração sustentável?
é claro que não, não há nenhuma mineração que o seja, queiram os seus pagos defensores ou não.
assim como não há qualquer sustentabilidade no crescimento económico, na realidade mero aumento das mais valias e do capital financeiro e do consumo de superfluidades, inúteis.
problemas, fissuras atrasos e mais problemas
e,
não param, os problemas.
Ucrânia, opinião informada 1
De António Mota Redol:
Recordar-se-ão que assegurei, com base em informação de um militar de artilharia que participou em acções da Nato em vários pontos do mundo, que os combates nas cercanias da central com forças de infantaria e com tanques, não poderiam provocar danos, que seriam muito gravosos, com resultados tipo Chernobyl ou Fukushima.
Danos que não poderiam ocorrer na parte mais sensível dos reactores nucleares, protegidos por contentores de betão muito espessos e por uma cuba de aço também bastante espessa. Apenas misseis muito potentes e perfurantes, que não são utilizados nos combates de rua, poderiam provocar um acidente nuclear grave.
Só uma acção intencional poderia levar aos desastres anunciados pelos ditos "comentadores", que não sabem do que falam. Todavia, de forma mais simples, bastaria alguém na sala de comando cortar o arrefecimento do núcleo de um reactor para provocar um novo Chernobyl ou Fukushima.
Em Setembro, dei notícia da missão da Agência Internacional de Energia Atómica, cujo Relatório revelava não ter encontrado qualquer dano nas partes sensíveis dos reactores, mas apenas em edifícios administrativos e num edifício que albergava resíduos radioactivos, embora sem atingir a sua parte mais sensível e protegida. Este Relatório, embora escondendo que os bombardeamentos que estavam a atingir a central eram de origem ucraniana - como revelaram fontes estadounidenses e tendo-se sabido posteriormente que uma delegação de habitantes da zona entregou ao Director da AIEA um abaixo-assinado com cerca de 20.000 assinaturas em que se apelava à AIEA para que pressionasse o Governo ucraniano no sentido de cessarem os bombardeamentos com mísseis à central.
Após esta missão da AIEA, e, apesar de se esconder quem estava a bombardear a central e o encontro com a tal delegação, os "comentadores" calaram-se. O Relatório contrariava as suas mentiras, que também eram propaladas pelo governo ucraniano.
Relatórios posteriores da AIEA revelam que os bombardeamentos pelas forças ucranianas continuaram. Todavia, esses bombardeamentos atingem, apenas, as linhas de alta tensão que saem da central, com o objectivo de cortar a energia eléctrica à zona dominada pela Rússia tal como a Rússia, ao bombardear as linhas que saem das outras centrais eléctricas ucranianas, nucleares e não só, tem como objectivo cortar o fornecimento às zonas que o Governo ucraniano controla.