Não vamos deixar cair!

https://www.emartv.es/2022/07/20/alcalaboza-viva-proyecto-minero-valdegrama/

claro, clarinho!

temos que agir e mudar:

https://jornalsabores.com/fome-e-inseguranca-alimentar-estamos-a-dar-passos-atras/

e é também connosco.

E isto somos nós, também:

https://elpais.com/planeta-futuro/en-primera-linea/2022-07-17/la-primera-vez-que-vi-el-hambre-de-cerca.html

embora não seja original é um bom investimento. E por cá?

https://pplware.sapo.pt/planeta/empresaria-desenvolveu-paineis-solares-verticais-para-varandas/

tantas, tantas hipóteses.

Ilhas e vulcões, cactos e dragoeiros, burros e cabras, muitas associações podemos fazer sobre essas. Vento e calor da terra....

http://signos.blogspot.com/search/label/Lanzarote

pois no blog, de momento, conclui algumas fotos e alguns documentos sobre Lanzarote, que não tem dragoeiro, que falta.

Mas foi uma inspiração, esqueçam a trivialidade do hotel com queixa em curso.

Ainda irei, quando do artigo publicar a foto de um barquinho que um paisano nos fez, em 4/5 minutos.

Fiquem por aqui.

Esta não é minha, só por questões de estilo:

"A política de ambiente em Portugal, como em muitos outros países, não existe de facto. Ela confunde-se em Portugal com a chamada "transição energética". O governo olha para a aposta nas energias renováveis do mesmo modo que a indústria automóvel, ou a indústria energética em geral, como um alargamento do seu portefólio de negócios, como uma oportunidade para aumentar a margem de lucros.

Ora, isso é uma mistura de erro e ilusão. Erro, primeiro, porque a transição energética é hoje um artigo de fé e não de conhecimento objetivo. A energia de fontes renováveis vai juntar-se aos combustíveis fósseis e não os vai substituir, por isso, a energia final mundial continua a ser em 80% proveniente das fontes fósseis. Erro, também, porque neste momento, como fica provado pela loucura da invasão russa da Ucrânia - agravada pela resposta entontecida e incompetente do Ocidente -, o que está a acontecer não é a redução das emissões de gases de estufa, mas sim o seu incremento exponencial. Estamos a caminhar para um mundo com 4 ºC ou mais. Um mundo que será inabitável em muitos territórios.

Contudo, a ilusão do governo leva-o a querer sacrificar o nosso solo arável, a nossa biodiversidade, a qualidade da nossa água no altar de aeroportos que ficarão vazios, de uma agricultura intensiva desertificadora, de projetos de mineração "verde" para baterias elétricas. Os governos trabalham para um mundo de abundância material que já não existe. A política de ambiente deveria trabalhar para que os portugueses não passem fome, nem tenham de ser refugiados ambientais no seu próprio país.

Viriato Soromenho Marques"

pois digo-vos que não, é a realidade a passo, a trote e a galope:

https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/jul/18/britain-hothouse-extreme-weather

e se não fizermos nada ainda será mais assustador....

brincar aos comboios:

Questões da biomassa....

• É falso, uma redonda mentira, que esta produção seja neutra em termos de emissões. Argumenta-se que o que emite é o CO2 que foi consumido no processo de produção da árvores. Esquecem que:

1. se forem de plantações industriais (que é o normal) já degradaram os ecossistemas e reduziram a biodiversidade.
2. Se forem de matos e floresta autóctone perdem-se os serviços ambientais e biológicos destes e a lógica de ocupação do território
3. E há todo um sistema de produção e transportes altamente contaminante que deve também ser tido em conta....

• Não temos florestas para lógica de queima (embora a semeadura de fósforos, seja de pinho seja de eucalipto domine, neste momento) mas é sobretudo para pasta e as nossas centrais de biomassa já estão em falta de matéria prima.
• Claro que é melhor biomassa que fósseis, mas vamos esperar pelo hidrogénio.... e porque não, isso sim seria inovador, criar pequenas unidades para resíduos agrícolas (uva, azeitona, resíduos animais, etc.) que essas sim seriam um ganho, claro que não dão tanto caroço....não é senhor Mendes?

vamos acumulando heróis.....

https://amazonia.org.br/brasil-e-pais-perigoso-para-defender-meio-ambiente-diz-relator-de-comissao-que-acompanha-caso-dom-e-bruno/

contra a indecência em que vamos mergulhando

é uma forma de contrariar os incêndios:

https://elpais.com/clima-y-medio-ambiente/2022-07-17/el-naturalista-jesus-garzon-el-incendio-de-monfrague-debe-ser-un-aviso-hay-que-invertir-en-pastores.html

mas este é um SABE DO QUE FALA com todas as maiúsculas e não um que comenta aos Domingos.

Um grande abrazo, amigo Jesus!