novos, velhos reactores
Aqui, e lembrem-se das fake! :
https://nationalinterest.org/
e para os que lêem menos:
Fast breeder reactors are not exactly a new idea. The DOE’s predecessor agency, the Atomic Energy Commission, pushed fast breeder reactors in the 1970s as the energy solution in what was thought to be a uranium-poor world. It turned out we live in a uranium-rich world, so the expensive project, whose safety problems had not been fully resolved, made no economic sense. Congress canceled the Clinch River Fast Breeder Reactor demonstration project in 1983. Enthusiasts tried but failed to revive fast reactors during the second Bush administration. That effort flopped. Now they are trying again with Natrium, a scaled-up version of a General Electric design for a small sodium-cooled, plutonium-fueled fast breeder reactor (natrium is German for sodium).
TerraPower, of course, is Bill Gates’s company. One might ask, naively, why he of all people needs government support if the Natrium project is as good as he apparently thinks it is, but let us pass over that to focus on what the project technically entails and the difficulties those technical details pose.
picado do texto, sublinhados do autor.
sabemos o que é
umas cheias gigantescas e a ausência de liberdades públicas, a ausência de informação, uma ditadura a espezinhar os direitos, todos:
não esquecemos 1967 e as suas causas e consequências. Hoje, cada vez mais, já aqui comentei o caso na Alemanha, pagamos os fenómenos meteorológicos extremos cada vez mais frequentes e o mau, péssimo ordenamento, a ocupação indevida de territórios e urbanizações em leitos de cheia. E as barragens que alteraram os ciclos hídricos.....
Sibéria
o que é que temos a ver com a Sibéria?
tudo, mas mesmo tudo. Como com a Amazónia!
um momento, uma vida
um filme excelente sobre a vida, um momento de Edgar Morin!
https://www.arte.tv/en/videos/
nos 100 de vida deste monstro do saber, chamo a atenção para o minuto 48 deste filme memorável, que tenho que agradecer ao Luís S.
40 o/o ou mais
é o desperdício do solo ao garfo, segundo relatório ontem divulgado. Temos que fazer algo, além de mudar o regime alimentar (comam local!)
https://www.worldwildlife.org/teaching-resources/toolkits/be-a-food-waste-warrior
aqui uma série de boas dicas!
Aqui pode ter começado
o antropoceno:
introduzimos elementos "externos" nos sistemas biológicos, muitos defendem que assim começou uma nova era.
contra demasiados comboios!
Já fiz, 9 ou 10 horas, há 35 anos ou mais Nairobi-Mombaça....
Agora:
voltei a mergulhar no Safina ou no Romain Gary e nos elefantes.
Claro tudo o que tem o Império da Seda, o capital-imperialismo China, por trás só pode trazer destruição.
fake ambientalistas
há muitos que se dizem ambientalistas e a favor da sustentabilidade mas não compreendem que para o ser há que defender outro paradigma que o desenvolvimentismo e o aumento do PIB, seja isso o que seja, e mais indústria, mais barragens, mais minas, mas energias para dispilfário.
https://elpais.com/clima-y-
conhecemos muitos, e todos tem discursos subtis, que muitas vezes nem vale a pena contraiar, eles próprios se contradizem.
Recuperar, revitalizar, renaturalizar, reocupar, reviver os espaços é fundamental. Mas há sempre dos tais, dos tais.....
Genesis
Envia-me M.B.S. o magnífico livro/album de Sebastião Salgado, que mto agradeço, em ppsx
terei muito gosto em o partilhar com quem o quiser.
Línguas, cultura e natureza
surpreendentemente, ou não, nunca tive tantos comentários a uma notícia como sobre a brincadeira linguística da:
A Groenlândia, Groelândia ou Gronelândia (em gronelandês: Kalaallit Nunaat, "nossa terra"; em dinamarquês: Grønland, "terra verde").
As duas primeiras formas, da tradução dizem-me que são em brasileiro e a terceira em português. Acho estranho de qualquer forma que não se tenha traduzido.
Bem sei que chamar a um país #Nossa Terra# seria confuso, todas são nossas... mas poderia ter-se traduzido por Terra Verde (mas deve ser branca!).