biomassa
tenho velhas amizades com muitos membros e sabendo eles que também não eximo de críticas (sobretudo políticas) tenho a Zero como a melhor asa ambiental nacional.
aqui estamos 100% e não há que parar de vincar que não somos um país de lenhadores, chega (desculpem a expressão, mas cumprirei penitência!) de mais floresta de produção, eucaliptos ou pinheiros, já há demais!
Mas parece, por entre dúzias de inanidades, há quem defenda , também, o crescimentos destes.
Comentários
Este alguém devia enviar a P.S.N. sabendo desde logo que ele iria contar uma grande estória lateral e continuar a vender a banha da cobra:
https://reneweconomy.com.au/
mas contra factos e também argumentos não há mentira nem demagogia que resista.
E por aqui encerro com este propositadamente enganado.
E recebi meia dúzia de comentários, todos, certamente por gentileza e velhas amizades, sem dar conta de alguns aspectos a melhorar.
São 45 anos de preparação e 15 minutos para inspiração.
in memorium
fiquei sem saber onde colocar esta notícia, que aliás já aqui referi, nos casos mencionados, até contando alguns pormenores. Hoje um querido amigo envia-me esta:
que partilho, como ele sabe, com todo o sentido!
não param ou melhor param mesmo todos
pois é, pior só a pandemia a parar tudo:
e querem dar-lhes luz verde????
o degelo e as alterações
referi recentemente a perca de mais de 40 metros de gelo submerso, não de superfície da Gronelândia, com a consequente alteração, não do nível da água (gelo no Whisky!) mas da temperatura e das correntes com impactos incomensuráveis, A acrescentar ao desaparecimento de muitos kms 2 de gelo de superfície (esse sim aumenta o nível das águas, fala-se, cada vez mais em 6 metros até ao fim de....?):
https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/jan/11/ocean-temperatures-earth-heat-increase-record
aqui se relaciona, tudo.
raios ( e coriscos)
estava, certamente, na primária quando comecei a ler os Tintins e Axtérix, nos anos 60. Tonnerre de Brest, que foi também um extremo climático, e que ce soit pas demain la veille, eram expressões familiares....
https://www.theguardian.com/environment/2022/jan/07/lightning-high-arctic-rise-scientists-worried
esta não, ou melhor não deveria ser.... mas se esperarmos pelas centrais nucleares para nos salvar, como dizia o outro lá para 2040 ......ou.... nunca, digo eu.
taxonomia?
pois, como vimos a nuclear que será cada vez mais residual não pode, nunca poderia resolver este problema:
https://elpais.com/planeta-futuro/2022-01-11/pobreza-energetica-la-oscuridad-que-mata.html
mas sim pequenos investimentos em alternativas energéticas, e a reformulação das opções económicas, num quadro de solidariedade social e envolvimento global essas sim poderiam dar dignidade de vida a milhões, que continuarão, continuariam às escuras com a nuclear.
A taxionomia (verde) é mais um truque de uma indústria em desespero.
última hora
Esta, parece que andam a brincar connosco:
e esta, repetida, mas de outra fonte,mas a brincadeira é a mesma!
https://d1softballnews.com/the-french-nuclear-campaign-stumbles-again-in-flamanville/
Ambientalista imperfeita
pois como Deus, que se fosse perfeito não teriam existido os Bórgias, Staline, Hitler, nem tantos, tantos outros da sua criação, nem, certamente, a energia nuclear!
https://www.rtp.pt/play/p8977/e591635/ambientalista-imperfeita
ou aqui:
https://open.spotify.com/episode/66mpadP0IqVpJSDaDn3Mh1
e ainda no:
podcast/ambientalista-imperfeita/
tive muito gosto em estar neste confronto, apreciei a qualidade e o preparo do tema, assim como a perícia com que a Joana interveio, aguardo os próximos temas, e desde já sugiro, também, os rios., os regadios, as barragens a Convenção, a poluição e a escassez....
Não tive tempo, nem oportunidade para esclarecer as ligações perversas entre a WHO e Agência Internacional de Energia Atómica, mas sobre isso há livros, muitos, para surpresa do desinformado interlocutor, que até meteu aí as vacinas, a despropósito, e desdenhou da Greenpeace. O "lapso" do kWh.... mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo (obrigado aos que perguntam, já estou óptimo e já quase não coxeio da trombo.embolia!), até parece ter sido propositado....
Desde que tive uma formação nos anos 70 com o saudoso José Fialho Gouveia e passei pelas programas Café Concerto com o meu colega de pos.graduação Aníbal Cabrita, e das saudosas e das quais não ouso gabar sessões semanais na extinta Rádio Montemuro, passando por muitas entrevistas, recentemente só online, que não me divertia tanto, embora como referi esteja muito, muito enferrujado. Gosto muito de rádio (televisão nem vê-la!) onde temos o controle do som e da palavra. Já fiz uma autoescuta e detectei alguns erros, da tal ferrugem. Não se voltarão a repetir. Agradeço os comentários e mais uma vez, continuação e empenhos para a Joana Tadeu!
Bombas
estas são das boas, que para que não me pensem obsessivo, não refiro também como mencionadas .....
o M.B.S. sempre atento aos consumidores partilha!