Seca e Amazónia
uma autêntica bola de vem, que vem por aí abaixo:
mas continuamos a assobiar para o ar. O assobio ainda nos vai cair nas cabeças!
ameaças cada vez maiores
e mais globais:
https://thebulletin.org/2021/
e não é preciso recuar aos loucos da seita. Todos conhecemos muitos.
Greenpeace
Conheci e acompanhei alguns dos fundadores, amiguei-me com muitos activistas, apoiei e critiquei (quando andaram em bolandas com capitais financeiros) a organização. Mantenho relações com muitos membros e ex.-membros (alguns expulsos, mesmo!). É sem sombra de dúvida uma organização fundamental. Também acompanhei as suas dissidências, a mais radical Sea Shepard, e outras.
A vida é feita de continuidades.
aqui memórias e momentos.
inesperadamente
até de Itália!:
https://beyondnuclearinternational.org/2021/11/28/the-brigands-regroup-in-basilicata/
temos lutas e resistências. De detritos!
nada de novo na ciência
ou seja a ciência confirma todos os dados, empíricos, e de senso que já intuíamos há muito:
https://www.nature.com/articles/s41467-021-27225-4#Sec8
e que já tinham, também, muitos outros estudos científicos a comprovar.
A realidade não engana.
notícias do Sul
boas notícias!
mas atenção, sem mudar o paradigma.....
Testamentos
É certo que nos países do Sul, onde a moral protestante não deixou marcas, a tradição de testamentar a favor do bem comum não é muito corrente.
Aliás a prática testamentária não o é, o gasto notarial que tal implica e a burocracia são dissuasoras. Sei-o por experiência.
não esqueci o bem comum.....
a 2º lei de Murphy
ou talvez a 3ª:
Se existe alguma possibilidade de diversas coisas correrem mal, aquela que causar maior dano será precisamente a que correrá mal.
ora vejam:
nem mais.
Banminagem
Um amigo serviu-me essa palavra, que deve servir para os garimpeiros, mineiros, e outros de genero:
e que fique claro é possível que hajam empresários de minas sérios, é como uma agulha, em palheiro.
E para que não restem dúvidas:
Comboios
De um dos bons jornalistas de comboios, Carlos Cipriano, tem o Público ontem um artigo de síntese sobre a situação ferroviária nacional, no interface ibérico, e também europeia.
A situação nacional não é melhor, linhas sem electrificação, carruagens degradadas, linha idem, a falta de uma ideia global, miserabilismo de investimentos (onde anda a bazuca? para os aviõezinhos?), horários desconexos, sistemas informáticos inexistentes, falta de formação de quadros, inexistência de manutenção, em resumo nada, nada de bom se anuncia, e tenho que referir, do meu ponto de vista, mais um incompetente a gerir este dossier, o tal ministro dos aviões.
Auto-estradismo, aviãozismo são a estratégia.E nada, no horizonte, nos anuncia a mínima alteração. Vamos de mal a pior.