Aterrador
e não, não é ficção:
é mesmo real.
Clima tropical
Os que o conhecemos sabemos o que seria o seu agravamento extremo ou a sua expansão:
https://www.theguardian.com/science/2021/mar/08/global-heating-tropical-regions-human-livability
mas parece que é irreversível.....
mais um
passou mais um 8 de Março, dia da Mulher. Não tenho grande opinião do dia disto e do dia daquilo. Todos são dias que se sucedem aos dias.
https://opentextbc.ca/womenintheworld/chapter/chapter-11-women-and-the-environment/
mas alguém achou que era importante registar e enviou-me esse capítulo, de que gostei.
E lembrei-me de discussões sobre conceitos, feminismo, eco-feminismo, eco-socialismo feminista, e tenho que dizer que penso o mesmo que sobre os dias.
Recordo sempre a certeza que se há 2 trosquistas há 3 tendências, que igualmente se aplica aos adeptos de outras religiões, cada um tem a sua verdade ou até 2 ou 3.
Mesmo na ecologia política, a leitura do Survivre et Vivre, além de me ter recordado o saudoso Pierre Samuel, e também o filho Laurent, mostra à evidência que a ideia peregrina de unificar, hierarquizar é um tremendo disparate.
A diversidade de pontos de vista é que enriquece o movimento e quando neste entram lógicas ideológicas (ex. do que tem acontecido em Espanha), mas também por cá, por aqui e ali (e noutros países, é certo) é um passo em frente em direcção ao abismo, organizativo.
Atenção tal não implica, antes pelo contrário que não tenhamos e as defendamos posições políticas radicais, mas não ancoradas em quadros de lateralização....
Beja
o que estes artistas andam a escamotear-nos:
temos um aeroporto pronto, só que a ANA não vai buscar nenhum guito!
Não esquecemos
Responsabilidade
tem que haver por tudo. Este é um caso de destruição ambiental e vilipêndio dos direitos humanos:
https://www.freedomunited.org/news/german-companies-held-accountable-rights-abuses/
mas vão ao blog que há mais!
Zahinos
Continuo, também para os meus vários colaboradores a receber as felicitações, mas a nossa felicidade pura é suficiente.
Hoje Chema envia-me da Mª Ángeles López Lax mall@acima.es>, que esteve connosco em Paris num dos sucessos do movimento anti-nuclear ibérico, e que foi instrumental no processo jurídico, esse.. mesmo
Quem quiser tê-lo o envio, pessoalmente.
Casablanca
numa daquelas cenas em que até as pedras da calçada choravam dizia a Ingrid Bogart ao Humphrey Bergman, ou vice versa #Teremos sempre Paris# (a minha foi a Campanhã!), mas mais vale esquecer sobretudo o acordo, que como desde logo antecipei, não deu em nada, e mais não digo porque gosto muito de burrinhos.
https://energypost.eu/updated-ndcs-world-committing-to-0-5-emissions-cuts-by-2030-it-should-be-45/
é claro que faltou tudo, metas e obrigações, investimentos e prazos, sanções e multas, mas com a euforia houve quem achasse que era o fim.... das alterações climáticas.
Como diz o povo se não fizemos nada produzimos um relatório, se não queremos fazer senão o mesmo organizamos uma conferência. Já se avista mais uma, para a mesa do canto.
Donativos
venho propor uma recolha de donativos para os coitadinhos da nuclear, que não têm guito sequer para desmantelar duas centrais ao mesmo tempo.... isto sem falar do que fazer com os resíduos....
é incrivel ou não esta pedinchice, à nossa custa.
Hidrógeneo
será que ninguém podia explicar aos nossos governantes uma coisa tão simples como isto:
https://irena.org/publications/2020/Nov/Green-hydrogen
bem sei que eles gostam mais de outras coisas.