e nada mais
As Nações Unidas referiram que é provável que tenhamos mais 3,2º no fim do século, números que reputo optimistas. Onde vão os 1,5º do acordo de Paris, que denunciámos como mais uma hipocrisia (com a Greenpeace e os F.O.E. entre outros), que depois maquilharam para 2º.
E em vez de aproveitar o vírus (que no Japão já está irresistível na 3ª vaga) para alterar o paradigma de desenvolvimento fazem tudo, mas tudo mesmo para voltar a mais do mesmo, aviões, minas, mais produção, mais químicos, mais vacinas, tudo, tudo em excesso, em vez de fazer diferente, fazer menos, alterar as lógicas e as ganâncias. E depois vêm uns sábios aureolados com gavetas cerebrais e anos de prisa, e vidas notáveis é certo, a anunciar que o mais do mesmo é diferente.
Não se não alterarmos tudo, mas mesmo tudo, e se há guito é aí, na revitalização da ruralidade, na alteração da lógica urbana, como criar aldeias na cidade, na alteração do consumo/produção de energia e de tudo, no investimento no poder dos consumidores, na modificação das políticas de género e de "raça", e num investimento decidido no terciário, que haverá alguma hipótese. E claro na defesa da biodiversidade e da ciência.
Bom, na próxima 4ª feira terei em mão, Edição da Colibri, a antologia em que participo, uma ideia excelente para pôr em papel ideias e aventuras que o Fernando Mão de Ferro teve, que junta alguns escribas numa aventura de sentidos.
Procurem nas livrarias, sabem os gosto que lhes tenho (nada da Amazons e etcs!) e passem um tempo, conheçam os livreiros (noutro dia na Bertrand do Chiado com uma jovem de meia idade recordei os que nos anos 60 me punham nas mãos livros de BD, na altura chamavam-se quadradinhos, nas mãos e depois outros...) e recuperem o tempo. Esse é também o grande desafio que enfrentamos.
Esta é mais interessante
aqui:
vamos ver.
Já esta é outra trapalhada do J.Sete Minas, outra insanidade:
onde está o mercado?
outra Fukushima
depois de ver o filme que aqui mencionei nada disto pode surpreender!
https://www.japantimes.co.jp/news/2020/12/09/national/oi-restart-ruling
e não me digam que não é possível fechá-las, todas, já!
É que tudo, tudo pode começar assim:
e só não se sabe como pode acabar.
para memória futura
uma coruja excepcional!
Imagem que ilustram a desgraceira que vamos semeando:
olhem, olhem bem os olhos da coruja!
Genocídio cultural e +
não me larga a lareira e os livros no seu entorno, só com alguma música.
Este é um livro fantástico, que nos transporta no texto e nos grafismos e desenhos ao mundo que fizemos.
Un Tributo a la Tierra, de Joe Sacco, uma grande oferta de Natal, para desmascarar os feitos do homem branco, dito Pai Natal.
Girafas
Tenho que dizer que acho que esta é daquelas notícias que deve ser escalpelizada....
é claro que não por culpa das girafas....
Há sempre um vizinho a responsabilizar
Em qualquer acidente industrial:
este foi muito grave, é uma industria Seveso. Mas por cá sabemos bem o que a casa gasta.... veja-se os casos legionnella...
Lítio em brasa
Esta envia-me o S.A. e é uma longa reportagem, sendo que depois de a ler só podemos reter a total hipocrisia do sr, João Sete Minas (Galamba) que vendo o nosso país a troco de dez reis de mel coado (para o bolso de....) e as informações sobre as desgraças ambientais em locais onde essas Sete Minas tomam pé.
para os carrinhos eléctricos, que depois não têm onde depositar os excretas.... das baterias.
Não se pense que sou contra esses (comboios, sobretudo e hidrógeneo para os aviões, e menos carrinhos) mas tudo tem que ter conta peso e medida.
música
aí gostaria de viver....
https://elpais.com/planeta-futuro/2020-12-04/el-oro-del-sahara-es-su-musica.html#
e continuar.