Não são precisos milagres
Já aqui referi este:
https://www.kirkusreviews.com/book-reviews/mark-z-jacobson/no-miracles-needed/
a que ora dei uma segunda leitura. A menção acima é escassa, este livro excela na crítica à nuclear (arrasa os SMRs e claro nem menciona a ficção cientifica da fusão), além de elaborar como referidas as várias tecnologias (fiquei fascinado com a possiblidade que M.C.P. me confirmou, a lógica de gestão do solar térmico!), e integrando a eficiência e articulando desde o fim do garimpo e as alternativas até desenvolvimentos de políticas globais ou locais. Um manual de consulta, com muitos dados novos e um enquadramento muito incisivo. Com isto nem era preciso a santa Greta andar por aí a poluir, ou conferências a esmo para discutir o que já se sabe ( e ninguém calcula as emissões dessas, e atenção a aviação também é aqui abordada!). Leiam, leiam este livro, com uma apresentação de um dos nossos.
Irei mantê-lo presente.
Uma opinião exemplar!
Pois, entre nós já não há um único, um único orgão de informação, nacional, com decência (salvo meritório trabalho de alguns jornalistas aqui e ali!)
este é exemplar. De um livro que estou a ler, de um jornalista, que vive em vigília permanente:
Un journal n'est un journal que s'il fait autorité, montrant qu’il est prêt a perdre de l'argent et des lecteurs pour ne pas avoir publié des nouvelles qui détruisent mais ne construisent rien.
Sans éthique, il n'y a pas d'information, il n'y a que la diffamation, les ragots et les bavardages.
É isso que alimenta o correiodamanhismo, o teresasousismo, e a restante tralha, A falta do mínimo, o mínimo, de ética
Inversão ou extinção
Pois um livro com sementes:
http://signos.blogspot.com/search/label/Ecologia%20pol%C3%ADtica
e espaço para discussão.
in memorium
passou-me, completamente, este passamento, de um dos grandes escritores de sempre, dia 3 de Março:
https://www.babelio.com/livres/Oe-Notes-de-Hiroshima/345759
e aqui:
https://www.estadao.com.br/alias/kenzaburo-oe-usou-a-arte-para-reparar-a-dor-humana/
de que este, entre outros, livro é uma referência incontornável.
Hoje que vivemos, novamente, à beira desses tempos, ler este é um mergulho na loucura dos homens (e das mulheres!) que fazem a Hegemonia, contra a qual somos com a toupeira.
Mulheres
são mais de metade da humanidade (sem contar com os trans!) e são a única hipótese de futuro:
https://elpais.com/planeta-futuro/2023-03-07/cinco-mandamientos-que-maleducan-a-las-mujeres.html
aqui 5 estórias de resistência, coragem e iluminação!
Porque será?
porque será que ninguém, ninguém fala dele, porque será que ninguém o ouve?
https://editionsdelaube.fr/catalogue_de_livres/de-guerre-en-guerre-2/
tal como não ouvem o Papa Francisco ou os resistentes à Guerra e Objectores, os não violentos e defensores da resistência civil e dos direitos humanos.
só se ouvem, até quando?, os arautos da guerra, o discurso único, a hegemonia. Aqui e do lado de lá, o mesmo.
É Hora de Agir
Destruindo o ambiente
a coberto de sustentabilidade:
" Saiu o DL 11/2023 com os exaltantes propósitos de diminuir a burocracia, mas entre outros problemas que aquele diploma levanta, há este que eu gostaria bem de ver abordado ; a implantação de parques de painéis fotovoltaicos até 100 ha dispensa uma AIA,
Homo Domesticus
Li na tradução francesa, é um livro relevante, e faz um levantamento notável do surgimento do Estado (século XVI, imaginem!) e da escrita que o acompanha, claro com avanços e recuos, a história não tem linearidade nem direcção, há avanços e retrocessos segundo pontos de vista.
A relação dos Estados, em formação ou desmoronamento com os ditos bárbaros, a relação destes com a estruturas baseadas no cereal...
bom espero ter aberto o apetite para a leitura.
http://signos.blogspot.com/search/label/Homo%20Domesticus
Da A.P.R.E.N.
uma opinião que prezamos:
https://www.apren.pt/pt/mensagem-do-presidente--fevereiro-2023