Flauta de Luz
Ontem anunciei, por questões de espaço, não mencionei que era uma edição da Antígona (das poucas editoras que ainda compro, dado que continua a escrever sem as gralhas do acordês*):
https://antigona.pt/products/flauta-de-luz-n-o-10
e venho referir que logo estarei na excelente Livraria da Travessa!
* infelizmente tenho um corrector que por vezes não apanho....!
Fogos
Julgo, julgo porque os jornais andam, novamente focados em escavações, que este grande especialista de fogos, esteve em Portugal, mas não vi nada nas notícias....
https://search.asu.edu/profile/94191
e que o seu último livro estará traduzido: https://zigurate.pt/piroceno
mas seja a escavarem tumbas onde jazem uns personagens que já não dizem nada a ninguém seja a nos alienarem com a espuma dos dias é isso o com que a hegemonia nos quer ter entretidos.....e continuamos a limpar as florestas, como se fosse normal.
nem esta, afinal, é certa
esta é "deles" é preciso ler com pinças, mas o que se pode concluir é que a saga, a saga ainda não acabou:
https://www.world-nuclear-news.org/Articles/Faulty-seals-replaced-in-Olkiluoto-EPR
há problemas por todo o lado, e fissuras, e escorrimentos e, e,
Um dos nossos!
não o conheço pessoalmente:
https://thebulletin.org/biography/gordon-edwards/
mas por este artigo leio o notável personagem que ele é:
http://www.ccnr.org/encounter.
tive amizade com Pierre Samuel, companheiro de Grothendieck na formação do Survival.
Ao ler a lista das "participações" de Gordon Edwards fiquei a pensar se não seria a altura de listar as minhas.....
Verde ou negro?
não, não há nenhum, nenhum mesmo, nenhum produto verde. Se é produto é negro.
Claro que existe uma hierarquia de utilidade (recordem-se do valor de uso!), mas não há nenhum que seja mais ou menos verde:
já negros, negros escuros mesmo, há muitos, muitos, aliás quase, quase todos (lembrem-se do consumismo, em que vivemos mergulhados, de inutilidades).
Claro que as produções primárias, sem ser em lógica de extractivismo agrícola, ou as produções mais ou menos artesanais e até algumas industriais em lógica de espiral, são mais claras.....
mas temos mesmo é que sair deste buraco. Que não é nada verde.
É já amanhã!
24 de maio de 2023, quarta-feira | 18h30, na Livraria da Travessa, à Rua Da Escola Politecnica 46, Lisboa
Apresentação da revista ‘Flauta de luz’ com o editor Júlio Henriques e apresentação do duo Nora nu Asco.
Entre uma visão crítica do expansionismo tecnológico e a abordagem das culturas vernaculares contemporâneas, esta revista procura uma síntese entre o «moderno» e o «primitivo».
Neste número – além do grande questionamento da guerra prosseguido por Jorge Leandro Rosa e da Grande Deserção em marcha documentada por Gaspard d’Allens – começamos a prestar mais atenção ao mundo desertificado reduzido a paisagem para exploração turística ou para insano incremento do extractivismo. Nas circunstâncias criadas pela pandemia, os espaços rurais, em todo o mundo, passaram a ser encarados com outros olhos pelos citadinos, que aos milhares se lançaram em novas migrações, juntando-se aos neo-rurais e ampliando as tensões aceleradas pelo desenvolvimento do capitalismo.Ilustrado por grandes desenhadores portugueses, o n.º 10 da Flauta de Luz continua a debruçar-se sobre a biodiversidade da criação poética, nela incluindo a sátira.
A não perder!!!!
este também é o caminho
que defendo. Ocupação das cidades por fotovoltaicos.
há mais de 4o anos que o tenho escrito!
ISTO SIM!
integrar as eolicas com a paisagem!
https://away.iol.pt/renovaveis
é o caminho.
mitologias
Aqui, no Olho Vivo; temos uma das melhores informações sobre a nuclear da Europa! da Europa mesmo e única na Ibéria:
https://www.nrc.gov/docs/ML2212/ML22126A059.pdf
esta por exemplo, obrigado pelo envio, é um delírio de ficção. Sobre este a União dos Cientistas Envolvidos
aqui: https://www.ucsusa.org/
diz-nos:
“It’s a myth that you can build a reactor that you can deploy anywhere, turn it on and then forget about it,”
só disparates saem
da cabeça do vil Gates. Só disparates, mais depressa irá viver para Marte:
mas ocupa espaço numa comunicação social sem pensamento nem capacidade crítica. Estagiários que são manipulados pela hegemonia.