já negros, negros escuros mesmo, há muitos, muitos, aliás quase, quase todos (lembrem-se do consumismo, em que vivemos mergulhados, de inutilidades).
Claro que as produções primárias, sem ser em lógica de extractivismo agrícola, ou as produções mais ou menos artesanais e até algumas industriais em lógica de espiral, são mais claras.....
mas temos mesmo é que sair deste buraco. Que não é nada verde.