Sem comentários....
o Provedor do Público com minúcia na sua página (que, certamente, por pouco escapou às questões de estilo, " you know what I mean!") denuncia a censura grosseira e a abjecta manipulação que abunda pelo jornal que provedora.
Foi a propósito da AI e da guerra da Ucrânia. Depois deste artigo esperava-se as demissões dos censores/editores e também dos responsáveis. Mas bem prega Frei Tomás.....
Sugestões, sff
Estamos a preparar uma grande remodelação do Olho Vivo, do ponto de vista gráfico e informático e também na estrutura e conteúdos.
Em Setembro faremos 4 anos, mas será para o número 1000 que perspectivamos o relançamento, que procuraremos articular com uma presença radiofónica regular (1 hora 2 X ao mês) e continuação de presença em jornais e revistas.
Vimos solicitar a todos indicações, sugestões ou propostas para esta nova série do O.I.E.
ele, ele ignorava
ignorava.... tudo:
ele, ele não fazia ideia do que tinha roubado, roubado!
Isto é inacreditável! Mas verdade. E não é alternativa.
Incêndios e sapadoras
é certo que aqui e ali se tem dado notícias delas, mas continuamos a buscar fora as notícias;
que os nossos jornais estão pela hora da morte.
Montado
https://mag.sapo.pt/cinema/fil
recomendo sem reservas, lamentando que só esteja numa sala (cheia) e num só horário, e ainda por cima mal sinalizado no cinecartaz.
Gostei muito, mas preferia ver sem ser dobrado para português numa voz melíflua e irritante e julgo que com alguns erros de tradução. É um filme excelente e quase sem erros do ponto de vista científico.
Felizmente houve algum comentário no final que assinalou que não são só os insectos e vírus que acabam com as árvores, sobreiros e azinheiras (e porque razão o ICNF não deixa derrubar árvores atingidas que assim podem desenvolver os ditos e passá-los, como referiu uma senhora no debate?), nem as alterações climáticas que vão acabando com o montado (que é um erro comparar com a savana africana, o montado é uma construção do homem na paisagem! e a savana, pois é savana....)
Alguém lembrou que uma área de montado maior do que a devastada pelos incêndios da serra da Estrela foi destruída, directa e indirectamente, pela inútil barragem de Alqueva, hoje em vias de se transformar, também pela própria lógica de regadio intensivo num pré-deserto, onde o solo já praticamente não existe! e que também o montado de Boticas a Alcalaboza é zona cobiçada por toda a espécie de extractivismos, que destróiem, poderão destruir áreas imensas, os solos, a dehesa e o montado e acabam, ou acabarão com a pouca água que ainda resta.
GRT também foi lembrado, um defensor emérito do montado e das actividades humanas que o fizeram, a ganadaria do bravo, o fruto da azinheira (o porco ibérico) e a transumância, que aparecem no filme mas a sua ligação ao montado de que são elementos constituintes só é abordada de passagem (notável a sequência da ovelha a ser comida por abutres).
Aqui, continua: http://signos.blogspot.com/search/label/Montado
Quem é
esse Alvaro Beleza a que o Público (sem qualquer surpresa!) dá destaque e até editorial, e que numa entrevista "moderada" só diz mentiras e disparates redondos sem ser rebatido.
O nosso jornalismo agora é assim, questões de estilo "oblige"*
Cada duas frases são 3 mentiras e 4 disparates. E la nave va!
E pensar que essa organização (a SEDES) já produziu algum pensamento....
* uma vergonheira que um jornal suposto sério publique isto sem qualquer contraditório! Sabemos o que a casa gasta.....
Regenesis
Estou quase a acabar este tijolo e aqui trago uma lauda do próprio autor:
é um livro com muitas falhas, as mesmas que levam Monbiot a defender a nuclear como alternativa energética. Desde logo o data que é dificil de acompanhar, quando nos metem pelos olhos dentro toneladas de dados é dificil separar o trigo do joio, ainda por cima quando nos dizem que é tudo farinha do mesmo saco.
E desde já sublinho é um livro, exclusivamente (tirando o excelente capítulo solo solo!) sobre Inglaterra, análise da situação aí, e da destruição total dos campos no reino de Sua Majestade. Nada do que escreve se pode generalizar e muito menos aplicar, por ex, na Península, ou noutras zonas edafo-climaticamente e pedologicamente diversas.
E aqui, também, há que dizer que a sobranceria do autor afasta do tópico que é do maior interesse. Mas lá está sempre a sombra. E quem se engana nessa....
Terras da Transumância
e aqui, mesmo na ""mouche:
https://jornalsabores.com/alto-minho-quer-criar-o-ecomuseu-da-transumancia/
Tudo em cima do joelho
pois sem pensar, será que ser 1º ministro dispensa de pensar? logo se mandaram umas bocarras....
mas não é pela boca, como se vê na beleza, que se decide..... os factos, a realidade estão aí.
a promessa falida
já a sabemos há muito:
https://www.enriquedans.com/20
aqui para memória de quem a não tem.