Capital financeiro não tem alma
e só tem uma lógica, reproduzir-se em detrimento da vida e da natureza:
https://www.greenpeace.org/brasil/apoie/relatorio-bancando-a-extincao/
e não há volta a dar.
É a distopia que nos espera
leia, com atenção, isto não é ficção:
https://www.dn.pt/1409304595/as-areias-que-sopram-do-futuro/
é a realidade que teremos.
Acabemos com os passeios!
é a "palavra de ordem" destes imorais:
https://amensagem.pt/2024/04/06/legal-ou-ilegal-junta-viabilizar-estacionamento-passeio-restelo/
pois é, é inacreditável que a C.M.L. (Moedas) e a Junta de freguesia (Moedas) estejam a ocupar o espaço público com os carrinhos e carrões.
A lei, pois as leis são feitas à medidas pela hegemonia. Tema que não deixaremos cair, em saco roto.
Escaravelho-Minotauro
um dos poucos jornais* que vale a pena:
que além de bom jornalismo, hoje um bem escasso e em vias de extinção, tem temas divertidos.
* por aqui e ali há jornalistas sérios que resistem à hegemonia, e há muitos na rede que nos alimentam, por locais como este.
Cemitérios
temos que pensar, mas tenho dúvidas que os futuros saibam para que os fizemos.....
e porque razão.
E os espanhóis não tiveram este génio:
https://globalcomment.com/will-serbia-become-a-french-nuclear-dump/
onde os franceses se preparam para despachar umas toneladas.....
ai, ai, ai....
Eis o cientificismo....
no seu esplendor:
https://www.commondreams.org/opinion/build-climate-bomb
para os que ainda acreditam nesses mecanismos....
águas residuais....
Claro a estratégia do produtivismo, que tem que controlar a jusante as suas maldades, mas estabelece horizontes deletérios...
havia era que mudar o sistema, recolher as águas de outras formas e tratál-as também por outros processos. Mas isso era sair do atoleiro em que nos mantêm.
Há quase dois anos!
apresentei ao Presidente de Câmara de um munícipio no qual já fui eleito municipal (e, também, a seu pedido!) uma proposta (é uma pequena vila) para desenvolver uma comunidade de energia. Imaginam a resposta? Eu também.
https://smart-cities.pt/noticias/comunidades-de-energia-renovavel-aceleram-em-portugal-11-04/
mas elas estão a avançar por todo o lado. Com ou sem a Coopérnico, mas o que contam são os fins.
Muito optimismo financeiro
neste:
e nem uma consideração sobre a mudança do paradigma e os impactos sociais e ambientais. Mas o artigo mostra, claramente, que é uma indústria que já deu a alma, a quem quer que seja.
Solar térmico!
que por cá vai mal:
e com o potencial que temos....