Verde ou negro?
não, não há nenhum, nenhum mesmo, nenhum produto verde. Se é produto é negro.
Claro que existe uma hierarquia de utilidade (recordem-se do valor de uso!), mas não há nenhum que seja mais ou menos verde:
já negros, negros escuros mesmo, há muitos, muitos, aliás quase, quase todos (lembrem-se do consumismo, em que vivemos mergulhados, de inutilidades).
Claro que as produções primárias, sem ser em lógica de extractivismo agrícola, ou as produções mais ou menos artesanais e até algumas industriais em lógica de espiral, são mais claras.....
mas temos mesmo é que sair deste buraco. Que não é nada verde.
nem esta, afinal, é certa
esta é "deles" é preciso ler com pinças, mas o que se pode concluir é que a saga, a saga ainda não acabou:
https://www.world-nuclear-news.org/Articles/Faulty-seals-replaced-in-Olkiluoto-EPR
há problemas por todo o lado, e fissuras, e escorrimentos e, e,
ISTO SIM!
integrar as eolicas com a paisagem!
https://away.iol.pt/renovaveis
é o caminho.
este também é o caminho
que defendo. Ocupação das cidades por fotovoltaicos.
há mais de 4o anos que o tenho escrito!
só disparates saem
da cabeça do vil Gates. Só disparates, mais depressa irá viver para Marte:
mas ocupa espaço numa comunicação social sem pensamento nem capacidade crítica. Estagiários que são manipulados pela hegemonia.
mitologias
Aqui, no Olho Vivo; temos uma das melhores informações sobre a nuclear da Europa! da Europa mesmo e única na Ibéria:
https://www.nrc.gov/docs/ML2212/ML22126A059.pdf
esta por exemplo, obrigado pelo envio, é um delírio de ficção. Sobre este a União dos Cientistas Envolvidos
aqui: https://www.ucsusa.org/
diz-nos:
“It’s a myth that you can build a reactor that you can deploy anywhere, turn it on and then forget about it,”
É já amanhã!
24 de maio de 2023, quarta-feira | 18h30, na Livraria da Travessa, à Rua Da Escola Politecnica 46, Lisboa
Apresentação da revista ‘Flauta de luz’ com o editor Júlio Henriques e apresentação do duo Nora nu Asco.
Entre uma visão crítica do expansionismo tecnológico e a abordagem das culturas vernaculares contemporâneas, esta revista procura uma síntese entre o «moderno» e o «primitivo».
Neste número – além do grande questionamento da guerra prosseguido por Jorge Leandro Rosa e da Grande Deserção em marcha documentada por Gaspard d’Allens – começamos a prestar mais atenção ao mundo desertificado reduzido a paisagem para exploração turística ou para insano incremento do extractivismo. Nas circunstâncias criadas pela pandemia, os espaços rurais, em todo o mundo, passaram a ser encarados com outros olhos pelos citadinos, que aos milhares se lançaram em novas migrações, juntando-se aos neo-rurais e ampliando as tensões aceleradas pelo desenvolvimento do capitalismo.Ilustrado por grandes desenhadores portugueses, o n.º 10 da Flauta de Luz continua a debruçar-se sobre a biodiversidade da criação poética, nela incluindo a sátira.
A não perder!!!!
Vemos, ouvimos e não acreditamos
o que se passa no norte de Itália, articulação dos degelos dos glaciares dos Alpes, alteração dois ciclos da água e terras secas, onde ainda por cima o território foi mal ocupado, e tudo, tudo articulado com isto que o nosso Bill Mckibben nos conta:
https://billmckibben.substack.
e que foi tema de interessante e saboroso webinar que aqui anunciei no penúltimo número.
somos os piores, somos os piores
na reciclagem que atinge em Portugal valores que nos envergonham:
https://www.commondreams.org/n
ora os lixos, resíduos que vão para aterro, além de ser riqueza desperdiçada são outros, outros poluentes.....