Carlos Antunes In Memorium
Tínhamos uma relação cordial, no meu blog conto a divertida última vez que nos cruzámos e almoçámos. Não o trago aqui pelo anti-fascismo e papel notável que teve na resistência, embora ache que a ecologia política deva ser a defesa intransigente da democracia política, assim como anti-racismo e feminismo que ele teorizou num livro de referência "Ecosocialismo" julgo que com a Isabel do Carmo.
Deixa um espaço e uma memória inolvidável, também para todos os que defendem uma ecologia política, mesmo que com dúvidas sobre o conceito do livro dele, com muitas convergências e, claro, divergências, também.
Comunicação Social
Hoje este envio irá também, nalguns casos em duplicado, para a comunicação social não inscrita, dada a relevância de algumas questões que levantamos, no quadro de algumas discussões e polémicas.
Como temos referenciado o pensamento e as práticas ecologistas no nosso país estão muito degradadas, seja por mesquinhos interesses pessoais e arrivismos, basta ver as guerras de alecrim e marjerrona que degladiam grupos na prática só vivendo de passados heróicos e virtualmente extintos, ou o reduzido pensamento ecologista que, felizmente, encontra outros espaços mediáticos (parabéns, são amigos que estão com o O.I.E.).
Trocar uma identidade de ecologia política por pratos de lentilhas ou lógicas excelianas é infelizmente com as excepções que aqui tenho referido com apreço a dominância.
Recentemente, numa grande entrevista, contei o inicio da minha ecologia política, com o Afonso Cautela e o Gonçalo Ribeiro Telles em 1975/76. Com erros, más companhias, e desventuras, alguns/mas, e também, com os companheiros de sempre do Gonçalo e alguns, poucos outros, que se têm vindo a agregar, e dos que podem louvar Gonçalo Ribeiro Telles sem hipocrisia, continuamos.
"Não há ventos que não prestem nem marés que não convenham, nem forças que me molestem, correntes que me detenham." A natureza, também, sou eu!
Opinião
https://www.radiointerior.es/2
em Portugal, e Espanha estamos invadidos de epidemiologistas (mais de 1 por metro quadrado!) todos especialistas de nada e coisa nenhuma, todos a debitarem disparates ou não, contraditados por disparates ou não no canal ao lado, ou quase todos. Pior que eles só os "especialistas" de coisas nulas promovidos a locutores das televisões. E temos uma classe política fraca, fraquissima, muito, muito fraquissima, quase toda.
Falta quem tenha siso e voz para dar coerência à luta contra a pandemia, mas bastava, todavia, algum bom senso, o que infelizmente não sobrou para distribuir a quem nos governa.
E sobre as vacinas, que tristeza, que tristeza....
https://www.radiointerior.es/2
não sabem, não há, vai haver ou não, não se sabe ou não se sabe ou não, não há lógica nas administrações (hoje fui fazer umas análises e tive outro "choque" na conversa com a analista!) mas siga a carroça, que não seja, para já, a de caronte, mas ninguém se vai dessa safar!
Assim é que é!
Os ecologistas não podem deixar de se envolver!
https://www.commondreams.org/newswire/2021/01/06/350org-white-supremacist-terrorism-us-capitol
contra os fascismo e racismo!
Vacinas e &
Sou um observador atento destas. E um defensor radical daquelas, que são aqui referenciadas ( em relação à Covid irei esperar tranquilo a minha vez lá para Outubro....).
A saúde tem que se articular com a sociedade e nesta alterámos o natural e temos que ter isso em conta. Os vírus irão aparecer, mais, muito mais, e com as alterações climáticas outras patologias ameaçarão a nossa vida.
E isto sem entrar nas psicopatias que dominam grande parte de quem nos governa, na política, na economia e no social.
que em 2021 surja alguma visão alternativa que com sentido, organização, método e acção possa começar a deixar-nos da sina de amaldiçoar a escuridão.
ajudando...
a pensar...
https://www.commondreams.org/views/2020/12/17/one-world-wisdom-wholeness
aqui e ali. Registo com muito agrado o excelente artigo de G.O.M. no J.L. sobre Gonçalo, sóbrio, rigoroso e sábio.
Nesse também um excelente contributo de V.S.M. para a formação de pensamento.
aqui e ali
vamos evitando mais uma catastrofe,
mas sabe a pouco.
Uma bolsa
é o que apetece, com todo o respeito e sem a mínima consideração:
https://amazonia.org.br/2020/12/pandemia-segue-fora-de-controle-no-amazonas/
impressionante.
Vejam de onde é o cxhocolate
que consomem, de onde vem e quem o produz!
https://www.freedomunited.org/news/nestle-cargill-supreme-court/
deste não, não, nem obrigado!
Galiza
Conheci a ADEGA há muitos anos. Hoje o J.C.C.M. trá-la de novo à minha vida:
continua na 1ª linha das lutas ambientais galegas!