Nós levantamos a mão
contra a guerra, contra mais armas, contra o militarismo e o S.M.O., contra mais despesas militares, contra a incapacidade de paz dos nossos dirigentes, por valores de humanidade, de não violência activa, pelo pensamento, sim porque pensar é levantar a mão contra essas maldades todas.
em nome de nós mesmo, que somos passado e futuro.
Quando pensávamos ter visto tudo
como nos diz a Lei de Murphy vamos ser surpreendidos por mais uma notícia, que irá dar cabo de tudo:
o que não se regista não existe.
E se taparmos os olhos e bloquearmos os ouvidos e taparmos o nariz Trump e a sua corja desaparecerão?
Que grande desilusão
para os próceres da nuclear, é o Estado francês a financiar mais de metade dos custos, que entretanto ainda não foram iniciados e já dispararam e o horizonte é 2038, mas ponham-lhe mais 10 anos:
https://www.power-technology.com/news/france-edf-loan-nuclear-reactors/?cf-view
nada que não estejamos secos de referir.
Vale o que vale
Hoje subscrevi a título individual este:
https://www.iuscientists.org/a
se bem que tenha pequenas dúvidas.
Também preenchi um questionário da 350.org esse ainda com mais.
Como há muito dizemos...
e ora o nosso estimado amigo Nuno o refere com mestria:
https://observador.pt/opiniao/
não chegam as novas tecnologias que só acrescentam. Temos que mudar a lógica, o estilo e as tipologias da produção.
E por cá nem o som da calma
mas o nosso Observatório traz as noticias, que não passam pelos jornais da hegemonia:
esta é importante, e feliz!
Já esta, que também não passa
ainda vai ser embaralhada pelas burocracias:
mas é significativa.
Mais de 80% da energia eléctrica nacional
é já de origem nas renováveis:
https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/fev2025-boletim-pt.pdf
nem há qualquer espaço para fraudes ou brincadeiras nucleares.
Rios vivos
os queremos:
https://www.elsoto.org/dia-mundial-del-agua-2025-queremos-aguas-limpias-y-rios-vivos/
e não deixamos de os querer.
Se ficasse calado não diria isto!
e assim ainda teria o pé todo:
Mas a vontade a comentar foi irresistível...Pedro Amaral Jorge esteve aqui muito mal e meteu os pés, ou o que sobrou, pelas mãos.