E por cá não se ouve nem o vento?
É quase em cima de nós...
mas não se ouve nada. Ver anexo.
E esta...
a ler com atenção, desde o tráfico de influências à língua de pau e à corrupção institucional e às mentiras que conhecemos está lá tudo.
Lá como cá...
É só, só propaganda, mentiras e manipulação, mas nem água levam ao moinho e chaleiras nem no horizonte longínquo....
mas alguém anda a empochar milhões.
Lutar contra a desinformação
não é com a superficialidade de polígrafos que só analisam casos de e pela rama.
Aqui sim:
https://thetrustedweb.org/organizations-leading-the-fight-against-fake-news/
mas só jornalismo sério frequenta. Há pouco.
Sapos
sempre que vou ou venho de Évora passo pelo sinal de sapos na estrada. Nunca vi nenhum:
são minúsculos, mas me recordo de ter passado uma noite na Mata Atlântica a acompanhar um fotografo que ambicionava uma espécie única de sapo. Talvez este!
Almaraz irreversível
Em desespero ora querem que seja o governo a tomar conta....
Antes do prato
Mais um
livro de um notável físico, que já foi, já foi da nuclear, mas deixou de o ser e hoje é um grande crítico dessa:
https://www.oelectricista.pt/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-energia/
me cruzei com ele, já ex-ministro.
O Barroso somos todos nós! Todos!
A terra, os povos desta, somos todos!
https://mailchi.mp/b1d0b09b682d/barroso-norte-portugal-contracolonial-luta-manifesto-18247008
toca a fazer chegar ao Gato Vadio ou gritar que somos todos Barroso!
O Suicídio nuclear português
Encontrado num alfarrábio este livro anexo, deve-se ao engenho e conhecimento do nosso grande Afonso Cautela.
É um documento notável e um registo de primeira água sobre a história do nosso nuclear, tomando base em Ferrel. Ficamos a saber que em 1980 já se previam (quase para amanhã) 8 ou 9 centrais para Portugal (num Plano energético chegaram a ser 26!) segundo os estupidocratas seus promotores. Só em Ferrel seriam 4, quatro, vejam lá, em cima da falha sísmica, talvez para a tapar.
O mundo que o Afonso nos traz à luz (claro da vela!) é só elucubrações tontas contra a economia, contra o ambiente, sem ter uma mínima ideia da energia e do futuro e sempre, sempre contra o povo, que é considerado ignorante pelos imbecilocratas do poder.
Na 2ª parte somos informados que em 30 anos, entre 45 e 74 houve mais de 40, quarenta, acidentes * mais ou menos graves, com registos de centenas de irradiados e pelo menos, pelo menos segundos os próprios promotores 1º mortos, mas esses os directamente!
Metade do livro são trabalhos do Afonso ou recolha de artigos e entrevistas da época, de jornais. A 2ª parte são artigos de especialistas, alguns ex-nuclearistas muito bem informados.
Este sim é um livro que, fora em facsmile, devia ser reeditado e enviado aos jornalistas, que ignoram o passado, a estória e se vendem no presente. Hoje telefonaram-me a contar mais uma tontada, de um jornal já sabemos pago por quem. A culpa não é (só) dos jornalistas.
Nada do que lá está dito, escrito perdeu actualidade e nada, nada do que está escrito foi, ou pode ser contraditado com factos.
*Coordenámos um livro depois do acidente de Chernobyl com a listagem dos posteriores, de memória são pelo menos o dobro, até esse. E continuam, todos os dias. Até que....
para que não nos digam que não vos damos música e da boa!
pois, pois, aqui está:
música e sociedades.