O que é a música?
Ainda me recordo do trabalho que fizemos sobre jazz, que começávamos com a etimologia da palavra, que é outra música:
Hoje aqui:
https://www.resurgence.org/magazine/article2540-what-is-music.html
lindo.
Só para a fotografia
muito bonito. Mas se o turismo de massas em massa lá chega....
lá se vai a fotografia....
2 paragrafos
de um excelente relatório da Global Chance (do nosso amigo B. Laponche!), que ontem um querido amigo nos enviou, envio a quem o solicitar:
On peut s’étonner qu’au moment où l’on bombarde les installations d’enrichissement d’uranium de l’Iran, qui pourrait se servir de cet uranium très enrichi à la fabrication d’armes nucléaires, que les porteurs de projet de SMR, qui prévoient d’utiliser un combustible contenant des combustibles à haute teneur en produits fissiles (uranium ou plutonium), accordent si peu d’attention aux problèmes de prolifération nucléaire. Pourtant, paradoxalement, au moment où des conflits militaires de haute intensité montrent la fragilité de la sécurité militaire, des gouvernements, dont la totalité des puissances nucléaires militaires, cherchent à développer des filières nucléaires potentiellement très proliférantes et vulnérables aux attaques terroristes. Tout cela dans un contexte d’affaiblissement du droit international et des négociations sur le désarmement.
Dans le concept de « petit réacteur modulaire », c’est en fait le mot modulaire qui est essentiel. L’idée est de fabriquer en série en usine les grands composants de ces réacteurs, de les transporter préassemblés sur le site prévu afin que le travail sur le terrain porte essentiellement sur le génie civil. Au sens strict, il n’existe aucun SMR dans le monde, pas même en Chine. Pour survivre, un programme SMR doit s’imposer avant les autres et commercialiser au moins des dizaines de réacteurs parfaitement semblables dans une période relativement brève pour parvenir à un seuil de rentabilité et rémunérer les investisseurs et les prêteurs. L’objectif paraît tout à fait inatteignable compte tenu de la concurrence internationale (plus d’une centaine de projets actuellement) et des intérêts nationaux contradictoires.
A droga do açucar
Envia-me regularmente, julgo que uma por mês, o meu amigo Miguel Boiero crónicas de gosto sobre plantas e similares. Quem as quiser receber, são gratuitas, indique-me que farei chegar ao Miguel que creio terá muito gosto em inclui-los na sua lista.
Para despertar o gosto aqui o 1ª paragrafo desta última:
#Alface espinhosa
O paladar também se educa, eis uma das máximas que aprendi na Sociedade Portuguesa de Naturalogia, associação classificada superiormente como instituição de utilidade pública. Esta expressão tem ainda mais premência nos tempos atuais, cada vez mais virados para os lucros proporcionados, direta ou indiretamente, por “nutrientes” viciantes. Afinal, o paladar também se deseduca. No campo dos produtos alimentares, isto é, por demais, flagrante. A crescente adição de açúcar nas conservas, gelados, bolos e até no pão, acaba por desvirtuar o sabor genuíno dos alimentos e criar hábitos com nefastas consequências na saúde dos consumidores. É claro que isto é um mero exemplo porque a prática repete-se nos variados produtos apresentados com desvairada garridice nas grandes superfícies e nas televisões, para seduzir incautos clientes. Verifica-se que o processo resulta, especialmente nas épocas de penúria económica. Para as cadeias dos grandes supermercados, crise não existe, pois arrecadam continuadamente chorudos lucros.#
Subscrevo sem hesitação. Já escrevi sobre a pior droga dos nossos tempos, sim, sim esse pó branco, que é.... o açúcar. Responsável por estarmos onde estamos em termos económicos e de saúde pública.
É a sério
embora por vezes apareçam uns .... como sucedeu no Encontro de Alconchel, péssimamente organizado e para esquecer, vai-se realizar em Covas do Barroso mais um encontro contra a mineria, em 17 a 19 de Outubro.
Aqui trago notícias dessa:
https://www.ecologistasenaccion.org/areas-de-accion/mineria/
Ide visitar
Hoje aqui cultura com inteligência:
https://signos.blogspot.com/search/label/MACAM
um novo museu em Lisboa com nota máxima. Não percam a oportunidade de o visitar.
Aqui:
Em linha.
não, não, não
fui durante algum tempo cliente desta empresa. Mas recomendo a todos que ainda o são para a abandonarem. São uns capitalistas sem escrúpulos e contrários a tudo, tudo o que pensamos, protecção do ambiente, direitos dos trabalhadores e uma economia social e também o mercado, dado o seu carácter monopolista. Não comprem nada, nada na Amazon e se todos assim fizermos....
Vão a livrarias de nicho, em Lisboa a Ler Devagar/Casa do Comum, a Palavra de Viajante, a Livraria Francesa ou a antiga Europa América, ou outras de bairro, tantas. Mas por todo o país as há, esmagadas pelo monopolismo e supermercados cheios de lixo impresso que são mesmo as grandes. E nessas encomendem o que quiserem!
https://www.freedomunited.org/
e também tenho que referir que não percebo ecologistas a usaram a uber e outros do género ou a comprarem comida na glovo ou outras e toda a pafernália numérica que agora domina a nossa vida, como o nº de contribuinte até para a bica. O meu só quando sou obrigado!
E nem comento o uso de plataformas digitais.... nós mail e whats e já mais que basta. Além claro do velho, velho blog:
sem ruídos!
Nunca, nunca serão construídos!
mas a hegemonia continua a propaganda. Mas os factos são os factos:
aqui de um velho especialista da nuclear! Não há volta a dar!
Um bom artigo
de um jornal hoje completamente manietado:
mas este os editores deixaram passar, é inofensivo, é história.
uma estória para conhecer...
Só assim os trafulhas da nuclear (e agora com o "risco" das espanholas terem que parar por falta de urânio russo!) levam os € para os seus bolsos e, atenção vamos ter que esperar 10 ou 15 anos, mais uma ou duas nucleares para o perdido Kazaquiistão:
https://www.lowyinstitute.org/