Um engodo, mal escrito!
Uma notícia escrita com os pés e pensada com o guito que lhes foi pago (publi-reportagem!), isto é mera publicidade disfarçada de jornalismo, de facto isto é o folheto da dita empresa!.
Reparem que estamos a falar de um projecto piloto, que se estima para 2030 (ou 7 ou 8) e que terá, se existir uma produção absolutamente irrisória (da ordem de 0,00001), com um custo que nem sequer é mencionado, e aquela de ter poluição zero, é mesmo de anedota. E onde está a entropia? e os recursos utilizados? E sobretudo nada, nada disto (veja-se que anunciam o piloto para daqui a 6 anos, quer poderão ser 10 ou 15) irá combater as alterações climáticas como anunciam os ecologistas que defendem a dita.....as fortunas que se investem nesta coisa dariam para alterar todo o sistema de produção e entrarmos no ciclo do negawatt!
+ Ecologia política, em Movimento
Aqui:
e os temas foram +/- estes:
Vitória Serra de Passos, contradição ambiente/cultura produtivismo
Livro” La contamination du monde”, a história da poluição
Primeira Obra, Rui Simões, Tejo, toiros, política: Deus, Pátria, Autoridade
Exigimos a efectiva proibição dos voos nocturnos! Exigimos o escrupuloso cumprimento da Lei Geral do Ruído! Localizações
Energia, a propósito da webinar de ontem
Guerra......e Lula, e urânio enriquecido
A insegurança
da guerra. A guerra, mais guerra, mais armas não resolvem nada. Só trazem mais morte, mais destruição, mais problemas sociais e ambientais, mais alterações climáticas, mais, mais mais.
Aqui uma opinião que me agradou:
https://www.commondreams.org/opinion/the-insecurity-of-war-of-and-violence
mas falta ainda a visão, da não violência que é uma alternativa política e social, que não querem ouvir.
Interessante!
Este artigo e dados, que tinha picado para a apresentação no webinar e perdi....
https://agronomos.ning.com/profiles/blogs/produ-o-agr-cola-sob-pain-is-fotovoltaicos
e aqui, penso que tirado do acima:
Em brasileiro:
# projetos fotovoltaicos ligados à agricultura são muito benéficos, pois, entre várias outras vantagens, a sombra dos painéis solares nas lavouras pode ajudar a produzir até dois ou três. vezes mais frutas e vegetais do que instalações agrícolas convencionais.
O sistema agrivoltaico impactou significativamente três fatores que afetam o crescimento e a reprodução das plantas – temperatura do ar, luz solar direta e demanda atmosférica por água. A sombra fornecida pelos painéis fotovoltaicos resultou em temperaturas diurnas mais frias e temperaturas noturnas mais quentes do que o sistema tradicional de plantio a céu aberto. Havia também um menor déficit de pressão de vapor no sistema agrovoltaico, o que significa que havia mais umidade no ar.
O equipamento também traz como benefício a redução na demanda de água na ordem de 20%, o aumento da produtividade e a redução nas perdas na lavoura – uma consequência direta da constante exposição ao sol.
Já não tem pés para andar
e nem andarilho....
https://www.commondreams.org/news/biden-mountain-valley-pipeline
Biden já foi. O que virá a seguir não será melhor!
mais um calduço....
ando muito lírico.....
https://www.sortirdunucleaire.org/Victoire-Apres-6-annees-de-procedure-EDF-est
mas isto é o resultado de uma acção muito grave da EDF!
Minas, destruição, morte!
É bem verdade, não há um único, um único caso em que não seja verdade, verdadinha:
https://theecologist.org/2023/may/05/mine-victory-welsh-community
como disse no webinar noutro mencionado ao extractivismo temos que ôpor a reciclagem, a sobriedade, a bio-economia. Não nos digam que não temos alternativas. Alterar o sistema de produção actual baseado no dispilfário, baseado num processo económico que "usa recursos naturais de valor e o que resulta são desperdícios sem valor" como nos diz Georgescu-Roegen e onde as forças produtivas e o seu desenvolvimento estão em contradição não com as relações de produção (como refere, também, o produtivismo marxista) mas com a natureza, a biodiversidade e o seu uso equilibrado, é crucial.
Ou outro mundo não é possível! ( e para Marte só há lugar para o Egon, que o foguete não lhe rebente nas mãos!.... como diria Haddock)
Não, não é semântica
manipular dados, integrá-los onde não fazem sentido não é uma questão semântica. Estive num webinar sobre renováveis, de qualidade. Chamei a atenção que a produção/consumo em auto-produção é irrisória, na ordem dos 0 vírgula zero e um ponto. Alguém me disse que era 3% da electricidade produzida. Não, não é, aliás é até, muito, muito díficil contabilizar essa.....
Envio um anexo que pode dar uma ajuda. Não chamemos auto-produção ao que não o é, como comunidades de energia, cooperativas e outros, sistemas ligados à rede, mesmo que para essa debitem e consumam.
Quando um homem se põe a pensar
claro que deveria dizer um humano ou humana! ou um ou uma homem?
http://signos.blogspot.com/search/label/energias%20renov%C3%A1veis
acima um apanhado, recuperado das notas que não usei, mas tinha na cabeça, para o webinar.
Renaturalizar
Uma discussão com interesse, aqui coloco este artigo e lamento não poder colocar o do nuclearista e presidente do FAPAS, N.G.O, que igualmente apreciei e que tem pontos contraditórios com este, mas merece discussão
https://shifter.pt/2022/01/renaturalizar-guia-para-restaurar-a-natureza/
N.G.O., sff envia em versão em linha!