árvores e humanos
discordo da percentagem antropocénica, mas é um artigo importante:
e I rest my case.
Baleias
Vi na 4ª feira na RTP2, por volta das 21h, parte de um documentário sobre a baleação nos Açores, e partilho as críticas, que já fiz localmente no Faial, ao WhaleWatching, sobretudo quando este falho, totalmente falho, de princípios e regras.
Não vi o início mas já aqui contei a estória da luta pelo fim da caça ao cachalote.
estas, baleias comuns, na Antartida, tem os caçadores japoneses atrás delas.
A luta é para acabar com esta caça, totalmente, dispensável, salvo nalgumas comunidades Inuit.
denunciando a demagogia
esta notícia, o jornalista desde logo, é absoluta demagogia:
https://www.larazon.es/economi
leiam este naco:
Pese a que cada vez son más los países que apuestan por la nuclear, los siete reactores operativos cerrarán en 2035 pese a que la nuclear lleva diez años consecutivos a la cabeza de la producción eléctrica en España, siendo responsable del 33% de la electricidad sin emisiones y con el 90% de las horas del año en funcionamiento.
e nem vou chamar a atenção para os 33%.... e os outros 67%? ou as 90% de horas de funcionamento (em relação a?) mas notem bem só 13 dos 27 países da UE tem nuclear e só 7 dos 27 defendem esse na taxonomia verde e só 16 (mundial) dos 33 (mundial) países que têm reactores com 40 anos lhes vão prolongar a vida*, e muitos desses (Espanha, Alemanha, Bélgica) já se manifestaram contra qualquer prolongamento adicional ao contratado (em Espanha vai rondar os 50 anos!, para possível desgraça nossa)
Mas o que quer dizer que mais países apostam na nuclear? também apostam na roleta (russa) e desistem no processo e são meia dúzia.....em 200!
Não deixamos cair pé (nú!) em ramo verde.
* todos os dados são..... deles, deles mesmos!
eles vão nús
estão todos recordados quando o actual Presidente do Fapas defendeu, em editorial pessoal...., estes:
https://www.
pois ia nú, não sei se com uma mão atrás e outra à frente .....
estes, como tive que explicar ao Sampaio Nunes, são umas bizarrias experimentais, que têm todos, todos os problemas dos outros, e não servem.... para nada, mesmo, senão para atrasar a luta contra as alterações climáticas.
isto é sério, muito
fissuras, mal formações, problemas de ligações, mas não estamos a falar das torneiras lá de casa:
https://www.sortirdunucleaire.org/France-Anomalie-generique-Fissures-au-coeur-de-plusieurs-reacteurs
isto, isto é grave, muito grave. Estamos a falar de centrais nucleares.
Livre, não obrigado
é uma das fraudes destas eleições. Bem sei que os programas são feitos para queimar papel, hoje graças a um dos nossos colaboradores descobri que este partido que se arvora em ecologista é.... a favor da nuclear.
É certo que muitos ecologistas, ou ditos que o são, recordo entre outros o meu apreciado Monbiot, defendem a nuclear. Mas temos que denunciar esta fraude, não retirando nalguns casos a avaliação, pessoal. E no nosso caso é particularmente grave. Isto é inqualificável.
"Amigo xxxx
talvez não tenhas lido o programa mas o Livre é, tanto quanto me é dado conhecer o único partido que defende a energia nuclear. Com falinhas mansas.Do Programa do Livre: "Seguir atentamente o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de energia nuclear (como os small modular reactors, ou a fusão nuclear), que poderão contribuir para a descarbonização, assim como dar resposta ao crescente consumo energético." Como sabes tenho denunciado a fraude que são os SMRs e a ilusão de ficção cientifica que é a fusão. A questão é, ainda por cima, que estes investimentos são retirados da luta contra as alterações climáticas e pela alteração do actual sistema de consumo energético.Nada disto tem nada a ver com as nossas ideias! Abraço amigo" (mail enviado a alguns amigos que me tinham mostrado alguma simpatia por este, e a alguns outros....)
Riscos
Lista estes riscos globais, Jorge Moreira da Silva, ontem no D.N.:
#1.º Fracasso no combate às alterações climáticas; 2.º Eventos climáticos extremos; 3.º Perda de biodiversidade; 4.º Degradação da coesão social; 5.º Crises de subsistência; 6.º Doenças infecciosas e pandemias; 7.º Poluição e degradação ambiental; 8.º Crise de recursos naturais; 9.º Crises da dívida soberana; 10.º Conflitos geoeconómicos. Além destes dez grandes riscos globais (dos quais cinco são associados a questões ambientais), o relatório também conclui que os governos e instituições ainda não se prepararam para lidar com alguns novos riscos relacionados com a inteligência artificial, a exploração espacial, os ciberataques e a desinformação.#
E acrescenta:
#O divórcio entre as políticas nacionais e a gestão de riscos globais não é aceitável. Mas, no caso de Portugal, esse desalinhamento é ainda mais perplexizante.#
E continua referindo a sua admiração por nada disto ser falado na campanha eleitoral, dando exemplos concretos de situações nacionais.
E já sabem o que penso sobre esta situação, a nenhidade dos programas , dos nossos políticos, em geral, e do nulo sistema de representação que temos. Nulo.
E, agora, aqui e ali falam do que, escrito, defendo há 40 anos......
E sabem que sou dos que defende que a democracia está longe de ser só o voto. E sou contra as armas.
Alcool e carne....
Pois:
mas temos que ser racionais, uma coisa é o intensivismo outra a defesa da ganadaria extensiva e da ruralidade. Sem articulação caímos no poço, sem fundo.
esta é uma boa entrevista.
estamos nesta
boa iniciativa:
https://www.lpn.pt/pt/noticias/diga-nao-ao-uso-de-venenos
mas é preciso mais, e que tal algum político ou partido falar disto?