IAEA
Semantica, será bem necessária para identificar por milhares de anos, muitos, muitos milhares os resíduos....
https://www.iaea.org/newscenter/news/managing-nuclear-knowledge-with-semantic-technologies
mas também eles estão preocupados, muito preocupados:
https://www.iaea.org/newscenter/news/improving-safety-of-ageing-nuclear-power-plants-in-lockdown
sendo que limpando com uma vassourinha o lixo descobrimos-lhe o osso!
Rios vivos
Um Estado fora da Lei
não é só a Bielorússia!
Este também:
https://www.sortirdunucleaire.org/Le-proces-des-opposant-es-a-Cigeo-doit-etre-celui
isto é inacreditável, ridículo, e intolerável. Mas não nos esqueçamos de la Grandeur de la France, e dos seus muitos, muitos presidentes.
Uns assassinos uns atrás dos outros.
Comunidades de Energia
A Coopérnico promoveu um excelente zoom sobre este tema, que tem que ser aprofundado, mas foi muito rico nas intervenções, bem organizado e deu muito prazer.
Ouvimos um técnico falar-nos da Culatra:
projecto interessante, que a Universidade o Algarve controla, e que não se pode considerar como comunidade de energia.
E falta a este projecto, além da análise da legalidade das construções, um apoio e incentivo à melhoria das que estiverem legais, na luta contra a pobreza energética, e para instalação de paineis individuais, inseridos numa lógica colectiva. Construimos a casa pelo telhado.....
Dirigiveis
Ainda me lembro dos olhares bizarros de alguns na vereação de Lisboa quando falei nos dirigíveis como futuro, que acabaria com os aeroportos....
na altura Carlos Matias Ramos era um indefectível da OTA.... hoje é de Alcochete.... amanhã.....
Beja e dirigíveis e alterações, necessárias do paradigma.... e lá vamos, com ou sem bazucas.
In memorium
Trabalhei em Curitiba, vi o sistema de transportes revolucionário, o ligeirinho, o projecto de troca de "lixo" por alimentos e novos sistemas de recuperação desses, a transformação de lixeiras em jardins, a cidades/café em movimento, e um homem de genialidade. Com Helena Roseta fomos seus anfitriões em Lisboa, e apresentámos algumas das suas ideias.
esta é uma das notícias que encontro delicadas. R-I.P.
Insucesso....
Leiam com atenção o último paragrafo!
e tenham medo. Racional mas medo....e não esqueçam os custos, os resíduos, o impacto nas alterações climáticas, a mineração, etc......
Longa e notável, notável mesmo
esta entrevista, para ler no fim semana. Com ou sem pauta!
há muito que não lia, em uma das nossas línguas, uma prosa de tanta, tanta qualidade e densidade. Não percam!
Mais um na mouche
Monbiot, o arco, a seta e o alvo.
https://www.theguardian.com/commentisfree/2021/may/26/britain-net-zero-targets-environmental-issues
o artigo aplica-se que nem uma luva aos nossos, sucessivos, governos.
Compramos lixo que não precisamos, com dinheiro que não temos, essa é a base do nosso "progresso". Maravilha, hem?
Somos o que comemos
Comecei a leitura que me acompanhará durante alguns dias do suculento e nutritivo deste livro:
https://www.hmhbooks.com/shop/books/Animal-Vegetable-Junk/9781328971623
Há muito que não lia um livro que me sacia-se como este. A história e os seus processos não é mais que uma forma de nos alimentar.
E, hoje, é em torno dessa que alteramos o clima. A alimentação, sobretudo a comida lixo, que é a maior parte do que consumimos, é um dos principais contribuintes para as alterações climáticas.
Não esquecem que a maior parte da energia, dos derivados de petróleo, dos químicos de síntese tem com objectivo a produção de lixo alimentar, além da alteração das lógicas campesinas e sustentáveis.
Recordo um série de programas que vi há alguns anos sobre como se tinham construído os grandes impérios agro-alimentares de comida lixo nos States. Daí invadiram o mundo.
E pior que isso viciaram-nos e deram-nos cabo das sinapses!
Vamos resistir!!!
E nem de propósito este artigo sobre o Pantanal, uma das poucas verdadeiras maravilhas do planeta:
que se articula com o acima dito!