É altura de música (obrigado Carlos P.!) e livros. Aqui as minhas últimas leituras e as próximas, as que recomendo ou pelo menos registo....

http://carmoeatrindade.blogspot.com/search/label/livros

noutro blog outros e outros comentários.

finalmente:

https://beyondnuclearinternational.org/2020/04/12/farewell-fessenheim-finally/

já não faltava tempo.

Estes, sim:

https://elpais.com/internacional/2020-04-11/si-europa-no-esta-unida-las-fuerzas-antidemocraticas-trataran-de-llenar-ese-vacio.html

infelizmente em poucos países.....

.... aqui:

https://energytransition.org/2020/04/corona-crisis-hits-nuclear-sector/

temos que estar atentos.

Li há largos meses o anterior livro dele " Mentes Maravillosas: Lo que piensan y sienten los animales"

 que recomendo fortemente, e este referência é das melhores:

https://www.theguardian.com/environment/2020/apr/09/the-secret-call-of-the-wild-how-animals-teach-each-other-to-survive-aoe

uma obra deliciosa.

fantástica palavra, quiçá pervertida por outros usos, inadequados.

https://www.energias-renovables.com/panorama/176-gw-mas-de-energias-renovables-20200406

Mas as palavras, por muitas entorses e adulterações que sofram (Klemperer!!!) tem uma matriz.

E aqui, com o vento, o Sol, a água, e a terra podemos dar vida à vida.

como sabemos o tal cheio.

https://www.lavanguardia.com/natural/20200409/48399290890/diez-paises-teresa-ribera-pacto-verde-european-green-deal.html

estas podem sê-lo, mas infelizmente quase todos os firmantes são uns segundas linhas, muitos que têm feito ou sido complacentes com o contrário do que aqui assinam.

 E SFF articular com este, bem informado artigo!:

https://www.carbonbrief.org/analysis-coronavirus-set-to-cause-largest-ever-annual-fall-in-co2-emissions

que condensa muito do que temos para dizer, ou melhor gritar!

E seguir este caminho (embora esteja centrado em França) com as adaptações locais adequadas.

https://www.greenpeace.fr/petrole-electricite-transition-energetique-quels-impacts-du-coronavirus/

e desde logo acabar com todas, quase todas as ineficiencias e disparates ambientais, das minerações (quase todas) a novos investimentos pesados em transportes, que não os electricos, entrar numa economia de reciclagem (se reciclarmos 80% das minas já são, hoje, desnecessárias), desenvolver economias de proximidade, estimular pequenas produções e novas formas de artesanato e agricultura, criar novas redes de conhecimento, apostar na ciência e inovação, em vez da pedra e dos bricks.

Esta, como muitas outras, que por vezes não menciono envia-me o nosso amigo Chema!

https://www.energias-renovables.com/panorama/tener-un-planeta-sano-es-nuestro-mejor-20200403

e vale a pena fazer o download do relatório que nesta notícia é mencionado (o link está nessa).

Como em muitas conversas que vamos tendo, "há muito que vimos avisando...!"

Em conversa com um velho amigo, Professor em Sta Maria e meu médico assistente há mais de quarenta anos, referíamos que o único risco deste corona, além da repentina proliferação de especialistas (quase sempre da treta) é o enorme, esse sim, risco da contaminação (quase sempre todavia inócua, salvo em casos onde há outras patologias) que está a ser escamoteado da opinião pública.

Recentemente vi, por mero acaso, um programa em que José Miguel Judice (interrompido constantemente pela apresentadora) apresentou números que desmistificavam as mortes pelo corona, na linha deste interessante artigo, que penso de uma parente sua:

https://www.publico.pt/2020/04/11/sociedade/opiniao/superior-valor-vida-humana-1911810

Não há medicina nenhuma para a contaminação, a não ser o isolamento (os sucessores da resoquina são mais fatais que o vírus) sem qualquer tratamento (a não ser paliativos quando necessário, os ventiladores) o vírus passa.

Então haveria que colocar muitas, muitas perguntas, que infelizmente os estagiários que frequentam as conferências de imprensa e os apresentadores não sabem, ou por ignorância ou por estarem a mando.

Talvez, como alguns temos vindo a dizer, seja a altura de ir às causas do problema,

Este vírus é um sinal do que vem aí. Outros e todos relacionados com as alterações climáticas e marginalmente com lógicas de alimentação e higiene/salubridade.

Mas as cortinas de fumo não nos deixam ver a realidade. Isto também é bio-política, em estado puro.

Sigamos cofinados mas não deixemos de pensar e fugir do massacre a que nos vão sujeitando.

Os riscos, os riscos são cada vez maiores....

https://www.commondreams.org/views/2020/04/10/terrified-atomic-workers-warn-covid-19-pandemic-may-threaten-nuclear-reactor

e aqui, ali e acolá.

e em Almaraz...

https://ecologistasextremadura.blogspot.com/2020/04/ecologistas-extremadura-critican-la.html

já aqui, há mais de 2 semanas, temos chamado a atenção para os riscos, que extravassam os para a vidas dos trabalhadores, que são as quebras de segurança global!

Em buena hora, compañeros!