É, Adriano Moreira, um grande senhor da política e ciência portuguesa, sem a mínima sombra de dúvida.
Tive ocasião de privar, brevemente, com ele, partilhei um jantar privado que antecedeu uma conferência que iamos dividir sobre direitos humanos (eu era na altura vice-presidente da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional).
Tinha preparado uma intervenção aguerrida, a conferência talvez com 200 pessoas era num seminário, e ele pediu-me para falar antes de mim que tinha que estar em Lisboa para um evento no dia seguinte muito cedo. Claro que acedi. Ele ficou, todavia, para assistir à minha intervenção que alterou o rumo para a partilha, com a exposição fantástica que ele fizera.