Pois é, é a vergonhosa CPLP que aceitou entre os seus membros, um país (e nada em favor do nacionalismo linguístico, lá não se fala uma palavra do português, nem o portinhol) que é uma cleptocracia miserável, onde a fome e a repressão são as regra imposta pela família dominante. E onde a pena de morte continua lei!